Resposta:
Título: O Despertar da Consciência
No horizonte sombrio de ignorância e ilusão,
Ergo minha voz para expor a contradição,
Um grito poético em busca da verdade,
Uma crítica fervente à sociedade.
Na era tecnológica, tão avançada,
Onde a informação é rapidamente propagada,
Ainda assim nos perdemos na superficialidade,
Desprezando a essência da nossa humanidade.
Oh, vaidade desmedida, que cega os olhos,
Nos leva a buscar apenas o brilho dos escolhos,
Enquanto a alma definha no silêncio profundo,
Incapaz de sentir a conexão com o mundo.
A ganância impera nas mentes aflitas,
Consumindo recursos, sem pensar nas vítimas,
A natureza agoniza, a biodiversidade chora,
Enquanto o lucro aumenta e a moral se esvazia.
A desigualdade cresce, como uma ferida aberta,
Entre classes e povos, a injustiça desperta,
Enquanto alguns se afogam na opulência,
Outros vivem à margem da sobrevivência.
A intolerância grassa, dividindo corações,
Criando barreiras, alimentando tensões,
Esquecemos que a união é a chave da evolução,
Que só juntos alcançaremos a transformação.
É tempo de acordar, de abrir os olhos,
De enxergar além dos interesses mesquinhos,
De compreender que somos parte de um todo,
Que cada ação repercute, ecoa pelo mundo.
Que nossas vozes se unam nesta sinfonia,
Cantando a melodia da esperança e harmonia,
Quebrando as correntes do conformismo vão,
Para que a evolução seja nosso novo refrão.
Que a arte seja nossa arma, a poesia a voz,
Para denunciar as mazelas e abrir os nós,
Que cada verso seja um convite à reflexão,
Um chamado à transformação.
No despertar da consciência, encontraremos o caminho,
Para construir um mundo mais justo e humano,
Onde amor e compaixão governem nossos corações,
E a verdade resplandeça em todas as direções.
Copyright © 2024 ELIBRARY.TIPS - All rights reserved.
Lista de comentários
Resposta:
Título: O Despertar da Consciência
No horizonte sombrio de ignorância e ilusão,
Ergo minha voz para expor a contradição,
Um grito poético em busca da verdade,
Uma crítica fervente à sociedade.
Na era tecnológica, tão avançada,
Onde a informação é rapidamente propagada,
Ainda assim nos perdemos na superficialidade,
Desprezando a essência da nossa humanidade.
Oh, vaidade desmedida, que cega os olhos,
Nos leva a buscar apenas o brilho dos escolhos,
Enquanto a alma definha no silêncio profundo,
Incapaz de sentir a conexão com o mundo.
A ganância impera nas mentes aflitas,
Consumindo recursos, sem pensar nas vítimas,
A natureza agoniza, a biodiversidade chora,
Enquanto o lucro aumenta e a moral se esvazia.
A desigualdade cresce, como uma ferida aberta,
Entre classes e povos, a injustiça desperta,
Enquanto alguns se afogam na opulência,
Outros vivem à margem da sobrevivência.
A intolerância grassa, dividindo corações,
Criando barreiras, alimentando tensões,
Esquecemos que a união é a chave da evolução,
Que só juntos alcançaremos a transformação.
É tempo de acordar, de abrir os olhos,
De enxergar além dos interesses mesquinhos,
De compreender que somos parte de um todo,
Que cada ação repercute, ecoa pelo mundo.
Que nossas vozes se unam nesta sinfonia,
Cantando a melodia da esperança e harmonia,
Quebrando as correntes do conformismo vão,
Para que a evolução seja nosso novo refrão.
Que a arte seja nossa arma, a poesia a voz,
Para denunciar as mazelas e abrir os nós,
Que cada verso seja um convite à reflexão,
Um chamado à transformação.
No despertar da consciência, encontraremos o caminho,
Para construir um mundo mais justo e humano,
Onde amor e compaixão governem nossos corações,
E a verdade resplandeça em todas as direções.