1) O que a frase: "Do caos ao Cosmos " quer dizer ? 2)Faça uma síntese da concepção do universo desde o homem primitivo ate o atual.
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SusuamiaO nosso querido Papa dirigiu-se à Igreja, por meio de um precioso documento. Verdadeiramente se pode dizer: “No meio da Igreja o Senhor o fez falar” (Eclo 15, 5). Mas toda vez que é publicado um documento, provindo do Santo Padre, faz-se pelo mundo afora, um barulho ensurdecedor.
O que não falta são interpretações fora de contexto, expectativas frustradas, contestações desprovidas de razão (até entre eclesiásticos), e como exceção um ou outro louvor. Por ocasião da Exortação Apostólica “Sacramento da Caridade”não foi diferente. Parece que a exortação que teve como objetivo unir, tranqüilizar, e fortalecer na fé, alcança o oposto: desunião, divergência, raiva e vacilação na fé. Por que seria isso? Consegui vislumbrar três situações explicativas, que dão origem às frustrações:
1 – Interpretações malévolas provindas de inimigos da fé cristã. Tais avaliações teriam como objetivo colocar a Igreja na defensiva, e com isso tirar-lhe a aceitação almejada;
2 – Interpretações falsas, oriundas de inteligências pouco afeitas à análise de um texto. Seria falta de Q.I. mesmo. Seria insuficiência de compreensão para acompanhar o raciocínio de um homem de elevada categoria mental, como é Bento XVI;
3 – Interpretações apressadas no tradicional bordão do “não li e não gostei”. Seria o caso daqueles que “tocam de ouvido”. Sem ler, sem gastar tempo em compreender a mensagem, abalançam-se em dar sentenças sem apelação, a partir de uma olhadinha. Tais exegeses correm o mundo, e conduzem à primeira recepção (equivocada) do documento. Provocam um pequeno caos.Para ser justo, penso que o grupo nº 1, acima descrito, é mais raro. Embora a Igreja esteja rodeada assim de inimigos, não me parece que o alvoroço nasça daqui.O grupo nº 2, eventualmente composto por aqueles que tem poucos neurônios, também não me parece ser o causador da má compreensão.
Ainda mais que hoje em dia os jornalistas fazem Faculdade, ficando assim comprovada a sua capacidade. O perigo está no grupo nº 3. No afã de serem os primeiros, muitos comentaristas sacrificam os conteúdos, e transmitem suas impressões, recolhidas a partir de frases lidas na pressa, ou temperadas por simpatia ou antipatia dos assuntos.
O caro leitor saberá fazer como muita gente séria faz: leia o texto, e forme opinião própria. Esse esforço vai requerer de sua parte umas 3 ou 4 horas. Mas vale a pena. Aí você compreenderá que neste Sacramento da Eucaristia “se manifesta o amor maior que levou Cristo a dar a vida pelos seus amigos” (SC, 1). Assim reinará a ordem (cosmos) em sua vida.
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rafaelanascime
eu nao entendi nada ai qual è a resposta do 1) ? e qual a resposta do 2)?
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O que não falta são interpretações fora de contexto, expectativas frustradas, contestações desprovidas de razão (até entre eclesiásticos), e como exceção um ou outro louvor. Por ocasião da Exortação Apostólica “Sacramento da Caridade”não foi diferente. Parece que a exortação que teve como objetivo unir, tranqüilizar, e fortalecer na fé, alcança o oposto: desunião, divergência, raiva e vacilação na fé. Por que seria isso? Consegui vislumbrar três situações explicativas, que dão origem às frustrações:
1 – Interpretações malévolas provindas de inimigos da fé cristã. Tais avaliações teriam como objetivo colocar a Igreja na defensiva, e com isso tirar-lhe a aceitação almejada;
2 – Interpretações falsas, oriundas de inteligências pouco afeitas à análise de um texto. Seria falta de Q.I. mesmo. Seria insuficiência de compreensão para acompanhar o raciocínio de um homem de elevada categoria mental, como é Bento XVI;
3 – Interpretações apressadas no tradicional bordão do “não li e não gostei”. Seria o caso daqueles que “tocam de ouvido”. Sem ler, sem gastar tempo em compreender a mensagem, abalançam-se em dar sentenças sem apelação, a partir de uma olhadinha. Tais exegeses correm o mundo, e conduzem à primeira recepção (equivocada) do documento. Provocam um pequeno caos.Para ser justo, penso que o grupo nº 1, acima descrito, é mais raro. Embora a Igreja esteja rodeada assim de inimigos, não me parece que o alvoroço nasça daqui.O grupo nº 2, eventualmente composto por aqueles que tem poucos neurônios, também não me parece ser o causador da má compreensão.
Ainda mais que hoje em dia os jornalistas fazem Faculdade, ficando assim comprovada a sua capacidade. O perigo está no grupo nº 3. No afã de serem os primeiros, muitos comentaristas sacrificam os conteúdos, e transmitem suas impressões, recolhidas a partir de frases lidas na pressa, ou temperadas por simpatia ou antipatia dos assuntos.
O caro leitor saberá fazer como muita gente séria faz: leia o texto, e forme opinião própria. Esse esforço vai requerer de sua parte umas 3 ou 4 horas. Mas vale a pena. Aí você compreenderá que neste Sacramento da Eucaristia “se manifesta o amor maior que levou Cristo a dar a vida pelos seus amigos” (SC, 1). Assim reinará a ordem (cosmos) em sua vida.