Consiste na ideia de que Deus criou o universo e os seres vivos de forma sobrenatural.[1][2 entanto, o termo é mais comumente usado para se referir à rejeição, por motivos religiosos, de certos processos biológicos, particularmente a evolução.
Existem, no entanto, um espectro contínuo de tipos de criacionismo, variando desde o criacionismo da Terra plana até a aceitação das teorias científicas modernas sem conflito com a leitura da Bíblia.[1][5] Uma vertente do criacionismo cristão é o criacionismo científico, que entraram em conflito com a teoria da evolução nas escolas e tribunais dos Estados Unidos da América na primeira década do século XXI.
Atualmente, para muitos cristãos e judeus, os sete dias da criação do mundo, de que fala a Bíblia, não devem ser entendidos literalmente e representam apenas uma forma metafórica e alegórica de explicar a criação do Universo.Mas, mesmo assim, algumas correntes cristãs, denominadas fundamentalistas, originárias em certas regiões dos Estados Unidos, ainda acreditam numa leitura literal da Bíblia. Alguns judeus ortodoxos defendem pontos de vistas semelhantes a de cristãos fundamentalistas e rejeitam a teoria da evolução por considerarem-na incompatível com os livros da Torá, porém os judeus são consensualmente contrários ao criacionismo cristão. A principal razão disto é que consideram o criacionismo cristão baseado na bíblia do Rei James e não em textos hebraicos originais, que incorporam comentários adicionais ao texto bíblico.
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Consiste na ideia de que Deus criou o universo e os seres vivos de forma sobrenatural.[1][2 entanto, o termo é mais comumente usado para se referir à rejeição, por motivos religiosos, de certos processos biológicos, particularmente a evolução.
Existem, no entanto, um espectro contínuo de tipos de criacionismo, variando desde o criacionismo da Terra plana até a aceitação das teorias científicas modernas sem conflito com a leitura da Bíblia.[1][5] Uma vertente do criacionismo cristão é o criacionismo científico, que entraram em conflito com a teoria da evolução nas escolas e tribunais dos Estados Unidos da América na primeira década do século XXI.
Atualmente, para muitos cristãos e judeus, os sete dias da criação do mundo, de que fala a Bíblia, não devem ser entendidos literalmente e representam apenas uma forma metafórica e alegórica de explicar a criação do Universo.Mas, mesmo assim, algumas correntes cristãs, denominadas fundamentalistas, originárias em certas regiões dos Estados Unidos, ainda acreditam numa leitura literal da Bíblia. Alguns judeus ortodoxos defendem pontos de vistas semelhantes a de cristãos fundamentalistas e rejeitam a teoria da evolução por considerarem-na incompatível com os livros da Torá, porém os judeus são consensualmente contrários ao criacionismo cristão. A principal razão disto é que consideram o criacionismo cristão baseado na bíblia do Rei James e não em textos hebraicos originais, que incorporam comentários adicionais ao texto bíblico.