1. Pesquise sobre a Reforma Protestante e procure descobrir de que modo ela contribuiu para fortalecer a Escritura Sagrada como uma das principais fontes de fé para o cristianismo.
Reforma (alternativamente chamada de Reforma Protestante ou Reforma Europeia)[1] foi um movimento importante dentro do cristianismo ocidental na Europa do século XVI que representou um desafio religioso e político para a Igreja Católica e em particular para a autoridade papal, decorrente do que eram percebidos como erros, abusos e discrepâncias cometidos pela Igreja. A Reforma foi o início do protestantismo, além de ser considerada um dos eventos históricos que marcam o fim da Idade Média e o início do período moderno na Europa.[2]
Houve movimentos de reforma anteriores a Martinho Lutero. Embora a Reforma seja geralmente considerada como tendo começado com a publicação das Noventa e cinco teses de Martinho Lutero em 1517, ele não foi excomungado até janeiro de 1521 pelo Papa Leão X. O Édito de Worms de maio de 1521 condenou Lutero e baniu oficialmente os cidadãos do Sacro Império Romano de defender ou propagar suas ideias.[3]
A disseminação da prensa móvel de Gutenberg forneceu os meios para a rápida disseminação de materiais religiosos no vernáculo. Lutero sobreviveu após ser declarado fora da lei devido à proteção de Frederico, o Sábio. O movimento inicial na Alemanha se diversificou e surgiram outros reformadores como Huldrych Zwingli e João Calvino.
Os principais eventos do período incluem: a Dieta de Worms (1521), a formação do luterano Ducado da Prússia (1525), a Reforma Inglesa (1529 em diante), o Concílio de Trento (1545-63), a Paz de Augsburgo (1555), a excomunhão de Elizabeth I (1570), o Edito de Nantes (1598) e a Paz de Westfália (1648). A Contrarreforma, também chamada de Reforma Católica ou Reavivamento Católico, foi o período de reformas católicas iniciadas em resposta à Reforma Protestante.[4] O período histórico que representa o fim da era da Reforma ainda é contestado entre os estudiosos.
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Reforma (alternativamente chamada de Reforma Protestante ou Reforma Europeia)[1] foi um movimento importante dentro do cristianismo ocidental na Europa do século XVI que representou um desafio religioso e político para a Igreja Católica e em particular para a autoridade papal, decorrente do que eram percebidos como erros, abusos e discrepâncias cometidos pela Igreja. A Reforma foi o início do protestantismo, além de ser considerada um dos eventos históricos que marcam o fim da Idade Média e o início do período moderno na Europa.[2]
Houve movimentos de reforma anteriores a Martinho Lutero. Embora a Reforma seja geralmente considerada como tendo começado com a publicação das Noventa e cinco teses de Martinho Lutero em 1517, ele não foi excomungado até janeiro de 1521 pelo Papa Leão X. O Édito de Worms de maio de 1521 condenou Lutero e baniu oficialmente os cidadãos do Sacro Império Romano de defender ou propagar suas ideias.[3]
A disseminação da prensa móvel de Gutenberg forneceu os meios para a rápida disseminação de materiais religiosos no vernáculo. Lutero sobreviveu após ser declarado fora da lei devido à proteção de Frederico, o Sábio. O movimento inicial na Alemanha se diversificou e surgiram outros reformadores como Huldrych Zwingli e João Calvino.
Os principais eventos do período incluem: a Dieta de Worms (1521), a formação do luterano Ducado da Prússia (1525), a Reforma Inglesa (1529 em diante), o Concílio de Trento (1545-63), a Paz de Augsburgo (1555), a excomunhão de Elizabeth I (1570), o Edito de Nantes (1598) e a Paz de Westfália (1648). A Contrarreforma, também chamada de Reforma Católica ou Reavivamento Católico, foi o período de reformas católicas iniciadas em resposta à Reforma Protestante.[4] O período histórico que representa o fim da era da Reforma ainda é contestado entre os estudiosos.