Panorama sobre o crescimento da liderança feminina no mundo, De acordo com uma pesquisa realizada na última edição da International Business Report (IBR) — Women in Business 2019, no Brasil, o percentual de empresas com pelo menos uma mulher em cargos de liderança foi de 93% em 2019, sendo uma grande evolução em relação aos 61% em 2018.10 de jan. de 2022
Quando analisada a história tradicional do mundo, aquela escrita em sua maioria por historiadores homens e europeus, ela se mostra masculina – as mulheres e suas realizações foram apagadas. Na atualidade, ao nomear presidentes, diretores de grandes empresas, teóricos respeitados… onde, novamente, estão as mulheres? Se o mundo já parece ser feito de homens, a religião, mais ainda. Não se aceitam papas ou padres mulheres, nem rabinos ou imãs.
Ainda nessa linha tradicional, a história do povo negro é habitualmente lembrada apenas em relação à escravidão e a decorrente luta, bravura, superação. Isso quando é lembrada, quando é ensinada brevemente nas escolas. Esquecem de ensinar a história do continente pré-invasão europeia, antes da tentativa de total destruição das tribos, das terras e das famílias.
Vinda para o Brasil junto nos navios negreiros e nunca apagada pela brutalidade do colonizador/missionário, a matriz africana perdura ainda hoje no Brasil. Com diferentes nomes e características, religiões naturais da África transformaram-se por aqui e concederam à mulher um papel não só de igualdade aos homens, mas de liderança. Se o mundo parece louvar apenas líderes homens, as religiões de matriz africana, no Brasil, dão total destaque para as mulheres, pois nas raízes, na matriz, não há distinção de quem pode ou não pode liderar.
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Panorama sobre o crescimento da liderança feminina no mundo, De acordo com uma pesquisa realizada na última edição da International Business Report (IBR) — Women in Business 2019, no Brasil, o percentual de empresas com pelo menos uma mulher em cargos de liderança foi de 93% em 2019, sendo uma grande evolução em relação aos 61% em 2018.10 de jan. de 2022Resposta:
Quando analisada a história tradicional do mundo, aquela escrita em sua maioria por historiadores homens e europeus, ela se mostra masculina – as mulheres e suas realizações foram apagadas. Na atualidade, ao nomear presidentes, diretores de grandes empresas, teóricos respeitados… onde, novamente, estão as mulheres? Se o mundo já parece ser feito de homens, a religião, mais ainda. Não se aceitam papas ou padres mulheres, nem rabinos ou imãs.
Ainda nessa linha tradicional, a história do povo negro é habitualmente lembrada apenas em relação à escravidão e a decorrente luta, bravura, superação. Isso quando é lembrada, quando é ensinada brevemente nas escolas. Esquecem de ensinar a história do continente pré-invasão europeia, antes da tentativa de total destruição das tribos, das terras e das famílias.
Vinda para o Brasil junto nos navios negreiros e nunca apagada pela brutalidade do colonizador/missionário, a matriz africana perdura ainda hoje no Brasil. Com diferentes nomes e características, religiões naturais da África transformaram-se por aqui e concederam à mulher um papel não só de igualdade aos homens, mas de liderança. Se o mundo parece louvar apenas líderes homens, as religiões de matriz africana, no Brasil, dão total destaque para as mulheres, pois nas raízes, na matriz, não há distinção de quem pode ou não pode liderar.
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