12. O texto anterior é um artigo de opinião e, assim como a resenha, também faz parte do campo jornalístico-midiático. O artigo de opinião é um gênero dissertativo-argumentativo, que tem a finalidade de apresentar determinado tema, expressando o ponto de vista do autor, com a finalidade de persuadir o leitor sobre determinado assunto. • Considerando o propósito comunicativo do artigo, em que ele se diferencia da resenha? VALE 100 PONTOS!! (Se responder qualquer coisa, irei reportar!)
Nossa terra brasileira é um país muito bonito. Muitíssimo bonito. Ainda é, graças ao que sobrou de nossas
imensas matas verdes, cheias de flores e frutos. Seus mares, às vezes verdes, às vezes azuis, de águas límpidas.
Antigamente, cheios de baleias soprando a água e de golfinhos dançando sobre as ondas. Nossos rios descomu-
nais foram muito poluídos, mas ainda guardam uma peixaria imensa. Nossos céus azuis são a alegria da passa-
rada inumerável, de todo colorido.
Assim era o Brasil, a província mais linda do planeta. Mas desde a chegada do europeu, vem enfeiando de-
mais. A verdade é que nós, brasileiros, não tratamos bem de nossa morada. Acabamos com milhares de espécies animais, grandes e pequenas, para criarmos, em lugar delas, aquelas poucas que nos são mais úteis, como as
vacas, os cavalos, os jumentos, as cabras, os porcos, as galinhas, os patos, os perus, etc. Acabamos também com
imensas matas e campinas, a fim de plantar capim para os bichos ou lavouras para nossa comida. Isto, ainda que
triste, é explicável. Adaptávamos as terras e as águas às nossas necessidades. Mas sempre se deixavam, aqui e ali, alguns bosques
orestais, em que se podia ver como o Brasil
foi bonito.
Ultimamente, as coisas pioraram muito. As fábricas esfumaçando gases fétidos e
vomitando ácidos nojentos nos rios. As lavouras abusando dos desfolhantes, inseti-
cidas e fertilizantes químicos, em quantidades cada vez mais espantosas, estão enve-
nenando as águas que estamos bebendo, poluindo os vegetais que comemos, acabando
com os peixes e com os animais silvestres. As aves, antes, eram tantas, que escureciam
o céu quando voavam. Hoje quase acabaram, nas terras e nos mares.
O certo é que vivemos desfazendo e apodrecendo o mundo belo que herdamos dos
índios. Que será dos netos de nossos netos, se isso continuar? É preciso evitar o desas-
tre previsível, defendendo agora as condições necessárias para que os verdes floresçam
e os bandos de bichos silvestres se refaçam. Sem muita vida vicejante, nossa gente hu-
mana também sucumbirá. Um século mais do tipo de ocupação que fazemos destruirá
toda a prodigiosa natureza brasileira.
Nossa terra brasileira é um país muito bonito. Muitíssimo bonito. Ainda é, graças ao que sobrou de nossas
imensas matas verdes, cheias de flores e frutos. Seus mares, às vezes verdes, às vezes azuis, de águas límpidas.
Antigamente, cheios de baleias soprando a água e de golfinhos dançando sobre as ondas. Nossos rios descomu-
nais foram muito poluídos, mas ainda guardam uma peixaria imensa. Nossos céus azuis são a alegria da passa-
rada inumerável, de todo colorido.
Assim era o Brasil, a província mais linda do planeta. Mas desde a chegada do europeu, vem enfeiando de-
mais. A verdade é que nós, brasileiros, não tratamos bem de nossa morada. Acabamos com milhares de espécies animais, grandes e pequenas, para criarmos, em lugar delas, aquelas poucas que nos são mais úteis, como as
vacas, os cavalos, os jumentos, as cabras, os porcos, as galinhas, os patos, os perus, etc. Acabamos também com
imensas matas e campinas, a fim de plantar capim para os bichos ou lavouras para nossa comida. Isto, ainda que
triste, é explicável. Adaptávamos as terras e as águas às nossas necessidades. Mas sempre se deixavam, aqui e ali, alguns bosques
orestais, em que se podia ver como o Brasil
foi bonito.
Ultimamente, as coisas pioraram muito. As fábricas esfumaçando gases fétidos e
vomitando ácidos nojentos nos rios. As lavouras abusando dos desfolhantes, inseti-
cidas e fertilizantes químicos, em quantidades cada vez mais espantosas, estão enve-
nenando as águas que estamos bebendo, poluindo os vegetais que comemos, acabando
com os peixes e com os animais silvestres. As aves, antes, eram tantas, que escureciam
o céu quando voavam. Hoje quase acabaram, nas terras e nos mares.
O certo é que vivemos desfazendo e apodrecendo o mundo belo que herdamos dos
índios. Que será dos netos de nossos netos, se isso continuar? É preciso evitar o desas-
tre previsível, defendendo agora as condições necessárias para que os verdes floresçam
e os bandos de bichos silvestres se refaçam. Sem muita vida vicejante, nossa gente hu-
mana também sucumbirá. Um século mais do tipo de ocupação que fazemos destruirá
toda a prodigiosa natureza brasileira.
Lista de comentários
A diferença entre o artigo de opinião e a resenha é que a primeira sempre fará uma critica, já na segunda nem sempre isso ocorrerá.
Artigo de opinião e resenha
O artigo de opinião é um gênero textual que trata de assuntos de nosso cotidiano. Podemos encontrá-lo em blogs, revistas e jornais. Nesse tipo de texto defende-se um ponto de vista sobre determinado acontecimento, por meio de argumentos. A linguagem utilizada deve ser a norma padrão, para que a mensagem alcance pessoas de diversas regiões.
A resenha é um gênero textual que tem a intenção de fazer comentários ,que podem ser críticos ou não a respeito de um livro, filme, documentário, bem como de outras obras de arte. Esse tipo de texto deixa impresso a percepção do leitor sobre a obra analisada.
Quando o autor da resenha não expõe sua opinião a respeito da obra em destaque temos uma resenha descritiva. Entretanto, quando a resenha aborda o posicionamento do leitor em relação a mesma, temos uma resenha crítica.
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