'Pessoas com deficiência são mais vulneráveis e enfrentam dificuldades específicas na pandemia', alertam entidades.
No Pará, 1,8 milhão de pessoas têm algum tipo de deficiência. Na pandemia, elas necessitam de tecnologia especial para o EaD, home office, além de enfrentarem desafios para usar equipamentos de proteção.
Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), quanto mais limitada a locomoção e quanto maior a necessidade de cuidado, mais exposta à Covid-19 estará a pessoa, já que terá dificuldades para seguir as orientações de proteção individual.
De acordo com a Aliança Distrofia Brasil, além da impossibilidade de se manterem afastados das pessoas por necessitarem de cuidadores, pacientes com atrofias e distrofias musculares têm coração e pulmão afetados. Qualquer infecção e febre nessas pessoas podem levar a uma piora da doença, aumentando a fraqueza muscular motora, cardíaca e respiratória.
O Ministério da Saúde, em março, divulgou cartilha com orientações para cuidados voltados a pessoas com deficiência e doenças raras durante a pandemia do novo coronavírus. Para a secretária nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência, Priscilla Gaspar, o material visa orientar e informar as pessoas com deficiência em meio aos cuidados que devem ser tomados durante a pandemia.
“Apenas por ser uma pessoa com deficiência não significa que a pessoa tenha maior vulnerabilidade ao vírus. Mas você pode se enquadrar no grupo de risco se tiver, por exemplo, restrições respiratórias; dificuldades nos cuidados pessoais; condições autoimunes, entre outras doenças. Por isso a importância de seguir as orientações do material”, completou a secretária.
Disponível em: . Acesso em 26/05/2020.
Segundo a notícia, é possível afirmar que:
A)As orientações da OMS só devem ser seguidas quando apresentadas restrições respiratórias.
B)Apenas no estado do Pará há necessidade de manter o trabalho através da tecnologia especial.
C)As orientações da OMS não são claras quanto as restrições para o tratamento do novo coronavírus.
D)A cartilha do Ministério da Saúde afirma que as pessoas com deficiência possuem maior vulnerabilidade ao vírus.
E)A OMS verifica que as pessoas com deficiência, por apresentar restrições específicas, encontram mais dificuldade para os cuidados necessários.
No Pará, 1,8 milhão de pessoas têm algum tipo de deficiência. Na pandemia, elas necessitam de tecnologia especial para o EaD, home office, além de enfrentarem desafios para usar equipamentos de proteção.
Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), quanto mais limitada a locomoção e quanto maior a necessidade de cuidado, mais exposta à Covid-19 estará a pessoa, já que terá dificuldades para seguir as orientações de proteção individual.
De acordo com a Aliança Distrofia Brasil, além da impossibilidade de se manterem afastados das pessoas por necessitarem de cuidadores, pacientes com atrofias e distrofias musculares têm coração e pulmão afetados. Qualquer infecção e febre nessas pessoas podem levar a uma piora da doença, aumentando a fraqueza muscular motora, cardíaca e respiratória.
O Ministério da Saúde, em março, divulgou cartilha com orientações para cuidados voltados a pessoas com deficiência e doenças raras durante a pandemia do novo coronavírus. Para a secretária nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência, Priscilla Gaspar, o material visa orientar e informar as pessoas com deficiência em meio aos cuidados que devem ser tomados durante a pandemia.
“Apenas por ser uma pessoa com deficiência não significa que a pessoa tenha maior vulnerabilidade ao vírus. Mas você pode se enquadrar no grupo de risco se tiver, por exemplo, restrições respiratórias; dificuldades nos cuidados pessoais; condições autoimunes, entre outras doenças. Por isso a importância de seguir as orientações do material”, completou a secretária.
Disponível em: . Acesso em 26/05/2020.
Segundo a notícia, é possível afirmar que:
A)As orientações da OMS só devem ser seguidas quando apresentadas restrições respiratórias.
B)Apenas no estado do Pará há necessidade de manter o trabalho através da tecnologia especial.
C)As orientações da OMS não são claras quanto as restrições para o tratamento do novo coronavírus.
D)A cartilha do Ministério da Saúde afirma que as pessoas com deficiência possuem maior vulnerabilidade ao vírus.
E)A OMS verifica que as pessoas com deficiência, por apresentar restrições específicas, encontram mais dificuldade para os cuidados necessários.
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Explicação:
A alternativa correta é a letra E. A OMS verifica que as pessoas com deficiência, por apresentar restrições específicas, encontram mais dificuldade para os cuidados necessários. Essa informação está de acordo com o texto, que afirma que "quanto mais limitada a locomoção e quanto maior a necessidade de cuidado, mais exposta à Covid-19 estará a pessoa, já que terá dificuldades para seguir as orientações de proteção individual". As outras alternativas estão incorretas porque:
A) As orientações da OMS devem ser seguidas por todas as pessoas, independentemente de apresentarem ou não restrições respiratórias.
B) Não há nenhuma informação no texto que indique que apenas no estado do Pará há necessidade de manter o trabalho através da tecnologia especial. Essa necessidade pode existir em outros estados e países.
C) As orientações da OMS são claras quanto às restrições para o tratamento do novo coronavírus, como o isolamento social, o uso de máscaras e a higienização das mãos.
D) A cartilha do Ministério da Saúde não afirma que as pessoas com deficiência possuem maior vulnerabilidade ao vírus. Ela diz que isso depende de outros fatores, como restrições respiratórias, dificuldades nos cuidados pessoais e condições autoimunes.
Resposta:letra E
Explicação: