lorhana1998
Destacar o papel dos chamados "5 bons imperadores": Nerva, Trajano, Adriano, Antonino Pio e Marco Aurélio, provenientes da dinastia dos Antoninos entre 91 a 180. Esses personagens deram prosseguimento à pax romana iniciada no governo de Otávio César Augusto (dinastia Júlio-Claudiana) entre 27 a.C. a 14 d.C.
O nome relativo a bons imperadores se dá pelo fato de que a sucessão do cargo era feita através da consideração do Cidadão mais apto a governar Roma e não pelo princípio da hereditariedade. Foi assim em primeiro lugar com Trajano, que foi adotado e escolhido por Nerva a fim de sucedê-lo (Nerva não tinha filhos).
A prioridade do Império passou a ser, a partir de Adriano, a sua própria manutenção, em detrimento do expansionismo que o havia guiado anteriormente, em especial durante a República nos períodos de César a Augusto.
Essa feliz política de sucessões só foi interrompida quando Marco Aurélio indicou não o homem mais competente para substituí-lo no cargo após a sua morte (ocorrida em 180) e sim o seu filho, Cômodo, encarado como um dos piores imperadores que Roma teve e responsável pelo início das instabilidades políticas que abalariam o Império.
Após Comodo daria início ao período correspondente ao baixo império, cujas marcas foram a crise de escravos, a corrupção, a tirania, a soberba dos imperadores, os constantes aumentos de tributos, as crises internas das legiões, a ascensão, reconhecimento e oficialização da religião cristã e a ocupação bárbara.
1 votes Thanks 1
sirizinha236
O papel dos chamados "5 bons imperadores": Nerva, Trajano, Adriano, Antonino Pio e Marco Aurélio, provenientes da dinastia dos Antoninos entre 91 a 180. Esses personagens deram prosseguimento à pax romana iniciada no governo de Otávio César Augusto (dinastia Júlio-Claudiana) entre 27 a.C. a 14 d.C.
A prioridade do Império passou a ser, a partir de Adriano, a sua própria manutenção, em detrimento do expansionismo que o havia guiado anteriormente, em especial durante a República nos períodos de César a Augusto.
Essa feliz política de sucessões só foi interrompida quando Marco Aurélio indicou não o homem mais competente para substituí-lo no cargo após a sua morte (ocorrida em 180) e sim o seu filho, Cômodo, encarado como um dos piores imperadores que Roma teve e responsável pelo início das instabilidades políticas que abalariam o Império.
Após Comodo daria início ao período correspondente ao baixo império, cujas marcas foram a crise de escravos, a corrupção, a tirania, a soberba dos imperadores, os constantes aumentos de tributos, as crises internas das legiões, a ascensão, reconhecimento e oficialização da religião cristã e a ocupação bárbara.
Lista de comentários
O nome relativo a bons imperadores se dá pelo fato de que a sucessão do cargo era feita através da consideração do Cidadão mais apto a governar Roma e não pelo princípio da hereditariedade. Foi assim em primeiro lugar com Trajano, que foi adotado e escolhido por Nerva a fim de sucedê-lo (Nerva não tinha filhos).
A prioridade do Império passou a ser, a partir de Adriano, a sua própria manutenção, em detrimento do expansionismo que o havia guiado anteriormente, em especial durante a República nos períodos de César a Augusto.
Essa feliz política de sucessões só foi interrompida quando Marco Aurélio indicou não o homem mais competente para substituí-lo no cargo após a sua morte (ocorrida em 180) e sim o seu filho, Cômodo, encarado como um dos piores imperadores que Roma teve e responsável pelo início das instabilidades políticas que abalariam o Império.
Após Comodo daria início ao período correspondente ao baixo império, cujas marcas foram a crise de escravos, a corrupção, a tirania, a soberba dos imperadores, os constantes aumentos de tributos, as crises internas das legiões, a ascensão, reconhecimento e oficialização da religião cristã e a ocupação bárbara.
A prioridade do Império passou a ser, a partir de Adriano, a sua própria manutenção, em detrimento do expansionismo que o havia guiado anteriormente, em especial durante a República nos períodos de César a Augusto.
Essa feliz política de sucessões só foi interrompida quando Marco Aurélio indicou não o homem mais competente para substituí-lo no cargo após a sua morte (ocorrida em 180) e sim o seu filho, Cômodo, encarado como um dos piores imperadores que Roma teve e responsável pelo início das instabilidades políticas que abalariam o Império.
Após Comodo daria início ao período correspondente ao baixo império, cujas marcas foram a crise de escravos, a corrupção, a tirania, a soberba dos imperadores, os constantes aumentos de tributos, as crises internas das legiões, a ascensão, reconhecimento e oficialização da religião cristã e a ocupação bárbara.