+50 pontos O legado da missão artística francesa no brasil foi * a arte academicista. a arte barroca. o preconceito plantado contra o Brasil. a arte neoclássica apenas no Brasil.
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Veronic016
Resposta: Com o intuito de conferir arte, cultura e refinamento à nova capital, D. João VI aceitou a sugestão do Conde da Barca, Antônio de Araújo e Azevedo, de fundar um instituto para o ensino de artes e ofício. Por ordem do rei, o Marquês de Marialva chegou a Joaquim Lebreton, líder da iniciativa em Paris. Embora haja versões que apontam a decisão de migrar para os trópicos como uma articulação dos próprios artistas franceses.
Segundo a professora Tatiana Siciliano, do Departamento de Comunicação Social, as duas hipóteses estão de acordo na implantação da Colônia Lebreton.
– Não existe nenhum documento que comprove o caráter oficial da Missão. Mas que houve um interesse dos dois lados é possível inferir, já que os artistas estavam desempregados e a Corte precisava de um certo glamour – afirma Tatiana, mestre em História, Política e Bens Culturais e doutora em Antropologia.
Com altos índices de criminalidade, ruas estreitas, sujas e ocupadas por escravos, o Brasil que os estrangeiros encontraram estava distante das grandes capitais como Paris. O historiador e imortal da Academia Brasileira de Letras Alberto da Costa e Silva comenta que os missionários franceses encontraram uma cidade descuidada, porém bela. No campus da PUC-Rio, na Gávea, o Solar Grandjean de Montigny é um dos legados da comitiva que posteriormente ficou conhecida como Missão Artística Francesa. Composta por cerca de 40 artistas franceses, a expedição tinha como objetivo oficializar o ensino das Artes na nova capital do Reino de Portugal e Algarves, a exemplo das metrópoles europeias. Entre os passageiros do veleiro norte-americano Calphe, estavam o arquiteto Grandjean de Montigny e os pintores Jean-Baptiste Debret e Nicolas-Antoine Taunay. Sob a tutela de D. João VI, o grupo organizado pelo ex-secretário do Instituto da França Joaquim Lebreton aportou no Brasil em 26 de março de 1816.
A viagem dos artistas coincidiu com a Restauração Monárquica na França que destituiu Napoleão Bonaparte. Protegidos pelo estadista, os neoclássicos foram perseguidos e acabaram relegados ao ostracismo em seu país. No Brasil, foram os representantes do neoclassicismo – movimento que buscava reimprimir a estética greco-romana. Adotado como estilo da Corte Francesa, exemplo de luxo e suntuosidade, o neoclássico foi aceito pelas demais como o oficial para registrar os feitos da nobreza. Ideário que acompanhou a transferência da realeza de Portugal, retratado por Debret em telas como Aclamação de D. João VI, Coroação de D. Pedro I e Desembarque da Princesa Leopoldina Explicação:
Com o intuito de conferir arte, cultura e refinamento à nova capital, D. João VI aceitou a sugestão do Conde da Barca, Antônio de Araújo e Azevedo, de fundar um instituto para o ensino de artes e ofício. Por ordem do rei, o Marquês de Marialva chegou a Joaquim Lebreton, líder da iniciativa em Paris. Embora haja versões que apontam a decisão de migrar para os trópicos como uma articulação dos próprios artistas franceses.
Segundo a professora Tatiana Siciliano, do Departamento de Comunicação Social, as duas hipóteses estão de acordo na implantação da Colônia Lebreton.
– Não existe nenhum documento que comprove o caráter oficial da Missão. Mas que houve um interesse dos dois lados é possível inferir, já que os artistas estavam desempregados e a Corte precisava de um certo glamour – afirma Tatiana, mestre em História, Política e Bens Culturais e doutora em Antropologia.
Com altos índices de criminalidade, ruas estreitas, sujas e ocupadas por escravos, o Brasil que os estrangeiros encontraram estava distante das grandes capitais como Paris. O historiador e imortal da Academia Brasileira de Letras Alberto da Costa e Silva comenta que os missionários franceses encontraram uma cidade descuidada, porém bela.
No campus da PUC-Rio, na Gávea, o Solar Grandjean de Montigny é um dos legados da comitiva que posteriormente ficou conhecida como Missão Artística Francesa. Composta por cerca de 40 artistas franceses, a expedição tinha como objetivo oficializar o ensino das Artes na nova capital do Reino de Portugal e Algarves, a exemplo das metrópoles europeias. Entre os passageiros do veleiro norte-americano Calphe, estavam o arquiteto Grandjean de Montigny e os pintores Jean-Baptiste Debret e Nicolas-Antoine Taunay. Sob a tutela de D. João VI, o grupo organizado pelo ex-secretário do Instituto da França Joaquim Lebreton aportou no Brasil em 26 de março de 1816.
A viagem dos artistas coincidiu com a Restauração Monárquica na França que destituiu Napoleão Bonaparte. Protegidos pelo estadista, os neoclássicos foram perseguidos e acabaram relegados ao ostracismo em seu país. No Brasil, foram os representantes do neoclassicismo – movimento que buscava reimprimir a estética greco-romana. Adotado como estilo da Corte Francesa, exemplo de luxo e suntuosidade, o neoclássico foi aceito pelas demais como o oficial para registrar os feitos da nobreza. Ideário que acompanhou a transferência da realeza de Portugal, retratado por Debret em telas como Aclamação de D. João VI, Coroação de D. Pedro I e Desembarque da Princesa Leopoldina
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Com o intuito de conferir arte, cultura e refinamento à nova capital, D. João VI aceitou a sugestão do Conde da Barca, Antônio de Araújo e Azevedo, de fundar um instituto para o ensino de artes e ofício. Por ordem do rei, o Marquês de Marialva chegou a Joaquim Lebreton, líder da iniciativa em Paris. Embora haja versões que apontam a decisão de migrar para os trópicos como uma articulação dos próprios artistas franceses.
Segundo a professora Tatiana Siciliano, do Departamento de Comunicação Social, as duas hipóteses estão de acordo na implantação da Colônia Lebreton.
– Não existe nenhum documento que comprove o caráter oficial da Missão. Mas que houve um interesse dos dois lados é possível inferir, já que os artistas estavam desempregados e a Corte precisava de um certo glamour – afirma Tatiana, mestre em História, Política e Bens Culturais e doutora em Antropologia.
Com altos índices de criminalidade, ruas estreitas, sujas e ocupadas por escravos, o Brasil que os estrangeiros encontraram estava distante das grandes capitais como Paris. O historiador e imortal da Academia Brasileira de Letras Alberto da Costa e Silva comenta que os missionários franceses encontraram uma cidade descuidada, porém bela.
No campus da PUC-Rio, na Gávea, o Solar Grandjean de Montigny é um dos legados da comitiva que posteriormente ficou conhecida como Missão Artística Francesa. Composta por cerca de 40 artistas franceses, a expedição tinha como objetivo oficializar o ensino das Artes na nova capital do Reino de Portugal e Algarves, a exemplo das metrópoles europeias. Entre os passageiros do veleiro norte-americano Calphe, estavam o arquiteto Grandjean de Montigny e os pintores Jean-Baptiste Debret e Nicolas-Antoine Taunay. Sob a tutela de D. João VI, o grupo organizado pelo ex-secretário do Instituto da França Joaquim Lebreton aportou no Brasil em 26 de março de 1816.
A viagem dos artistas coincidiu com a Restauração Monárquica na França que destituiu Napoleão Bonaparte. Protegidos pelo estadista, os neoclássicos foram perseguidos e acabaram relegados ao ostracismo em seu país. No Brasil, foram os representantes do neoclassicismo – movimento que buscava reimprimir a estética greco-romana. Adotado como estilo da Corte Francesa, exemplo de luxo e suntuosidade, o neoclássico foi aceito pelas demais como o oficial para registrar os feitos da nobreza. Ideário que acompanhou a transferência da realeza de Portugal, retratado por Debret em telas como Aclamação de D. João VI, Coroação de D. Pedro I e Desembarque da Princesa Leopoldina
Explicação:
Resposta:
O
Com o intuito de conferir arte, cultura e refinamento à nova capital, D. João VI aceitou a sugestão do Conde da Barca, Antônio de Araújo e Azevedo, de fundar um instituto para o ensino de artes e ofício. Por ordem do rei, o Marquês de Marialva chegou a Joaquim Lebreton, líder da iniciativa em Paris. Embora haja versões que apontam a decisão de migrar para os trópicos como uma articulação dos próprios artistas franceses.
Segundo a professora Tatiana Siciliano, do Departamento de Comunicação Social, as duas hipóteses estão de acordo na implantação da Colônia Lebreton.
– Não existe nenhum documento que comprove o caráter oficial da Missão. Mas que houve um interesse dos dois lados é possível inferir, já que os artistas estavam desempregados e a Corte precisava de um certo glamour – afirma Tatiana, mestre em História, Política e Bens Culturais e doutora em Antropologia.
Com altos índices de criminalidade, ruas estreitas, sujas e ocupadas por escravos, o Brasil que os estrangeiros encontraram estava distante das grandes capitais como Paris. O historiador e imortal da Academia Brasileira de Letras Alberto da Costa e Silva comenta que os missionários franceses encontraram uma cidade descuidada, porém bela.
No campus da PUC-Rio, na Gávea, o Solar Grandjean de Montigny é um dos legados da comitiva que posteriormente ficou conhecida como Missão Artística Francesa. Composta por cerca de 40 artistas franceses, a expedição tinha como objetivo oficializar o ensino das Artes na nova capital do Reino de Portugal e Algarves, a exemplo das metrópoles europeias. Entre os passageiros do veleiro norte-americano Calphe, estavam o arquiteto Grandjean de Montigny e os pintores Jean-Baptiste Debret e Nicolas-Antoine Taunay. Sob a tutela de D. João VI, o grupo organizado pelo ex-secretário do Instituto da França Joaquim Lebreton aportou no Brasil em 26 de março de 1816.
A viagem dos artistas coincidiu com a Restauração Monárquica na França que destituiu Napoleão Bonaparte. Protegidos pelo estadista, os neoclássicos foram perseguidos e acabaram relegados ao ostracismo em seu país. No Brasil, foram os representantes do neoclassicismo – movimento que buscava reimprimir a estética greco-romana. Adotado como estilo da Corte Francesa, exemplo de luxo e suntuosidade, o neoclássico foi aceito pelas demais como o oficial para registrar os feitos da nobreza. Ideário que acompanhou a transferência da realeza de Portugal, retratado por Debret em telas como Aclamação de D. João VI, Coroação de D. Pedro I e Desembarque da Princesa Leopoldina