A polis grega era uma cidade-estado, ou seja, uma unidade política e geográfica autônoma, com governo próprio e leis próprias. Cada polis era formada por uma cidade central e seu território rural circundante. As polis gregas eram independentes, com suas próprias leis, exércitos e moedas.
A organização política das polis variava, mas em geral era composta por três poderes: a Assembleia Popular, o Conselho de Anciãos e os Magistrados. A Assembleia Popular era composta por todos os cidadãos livres da polis e era responsável por tomar decisões importantes, como a eleição de magistrados e a aprovação de leis. O Conselho de Anciãos era formado por cidadãos mais velhos e experientes, que aconselhavam os magistrados e a Assembleia Popular. Os Magistrados eram os líderes eleitos da polis, responsáveis pela administração da cidade e pela aplicação das leis.
Além disso, as polis gregas eram divididas em classes sociais, sendo a mais alta composta pelos aristocratas e a mais baixa pelos escravos e estrangeiros. A participação política era restrita aos cidadãos livres, excluindo mulheres, escravos e estrangeiros. A educação era valorizada e os cidadãos eram incentivados a participar da vida política da polis.
---------------------------------------------------------------------------------------------------------- A Segunda Diáspora Grega refere-se ao período histórico em que ocorreu uma nova onda de migração dos gregos para outras regiões fora da Grécia continental. Essa diáspora ocorreu principalmente durante os séculos IV e III a.C., após as conquistas de Alexandre, o Grande, e a subsequente fragmentação do Império Macedônico.
A Segunda Diáspora Grega foi impulsionada por vários motivos, incluindo a busca por oportunidades econômicas, a expansão do comércio e a influência cultural grega. Muitos gregos se estabeleceram em cidades e colônias ao longo do Mar Mediterrâneo, como Alexandria, na Egito ptolomaico, e Antioquia, na Síria selêucida, que se tornaram importantes centros culturais e comerciais.
Essa diáspora também teve um impacto significativo na disseminação da cultura grega, da língua e das ideias filosóficas e científicas para outras regiões do mundo antigo. Além disso, a presença grega nessas colônias e cidades contribuiu para o desenvolvimento de novas formas de governo, como as cidades-estado helenísticas.
Em resumo, a Segunda Diáspora Grega foi um período de migração dos gregos para outras regiões fora da Grécia continental, impulsionado por diversos fatores e que teve um impacto significativo na disseminação da cultura grega pelo mundo antigo.
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A polis grega era uma cidade-estado, ou seja, uma unidade política e geográfica autônoma, com governo próprio e leis próprias. Cada polis era formada por uma cidade central e seu território rural circundante. As polis gregas eram independentes, com suas próprias leis, exércitos e moedas.
A organização política das polis variava, mas em geral era composta por três poderes: a Assembleia Popular, o Conselho de Anciãos e os Magistrados. A Assembleia Popular era composta por todos os cidadãos livres da polis e era responsável por tomar decisões importantes, como a eleição de magistrados e a aprovação de leis. O Conselho de Anciãos era formado por cidadãos mais velhos e experientes, que aconselhavam os magistrados e a Assembleia Popular. Os Magistrados eram os líderes eleitos da polis, responsáveis pela administração da cidade e pela aplicação das leis.
Além disso, as polis gregas eram divididas em classes sociais, sendo a mais alta composta pelos aristocratas e a mais baixa pelos escravos e estrangeiros. A participação política era restrita aos cidadãos livres, excluindo mulheres, escravos e estrangeiros. A educação era valorizada e os cidadãos eram incentivados a participar da vida política da polis.
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A Segunda Diáspora Grega refere-se ao período histórico em que ocorreu uma nova onda de migração dos gregos para outras regiões fora da Grécia continental. Essa diáspora ocorreu principalmente durante os séculos IV e III a.C., após as conquistas de Alexandre, o Grande, e a subsequente fragmentação do Império Macedônico.
A Segunda Diáspora Grega foi impulsionada por vários motivos, incluindo a busca por oportunidades econômicas, a expansão do comércio e a influência cultural grega. Muitos gregos se estabeleceram em cidades e colônias ao longo do Mar Mediterrâneo, como Alexandria, na Egito ptolomaico, e Antioquia, na Síria selêucida, que se tornaram importantes centros culturais e comerciais.
Essa diáspora também teve um impacto significativo na disseminação da cultura grega, da língua e das ideias filosóficas e científicas para outras regiões do mundo antigo. Além disso, a presença grega nessas colônias e cidades contribuiu para o desenvolvimento de novas formas de governo, como as cidades-estado helenísticas.
Em resumo, a Segunda Diáspora Grega foi um período de migração dos gregos para outras regiões fora da Grécia continental, impulsionado por diversos fatores e que teve um impacto significativo na disseminação da cultura grega pelo mundo antigo.