Vegetais utilizam diversas estratégias para conseguir se adaptar e sobreviver a diferentes ambientes uma delas é a própria flor. Já que flores tratam da sobrevivência contínua de uma espécie.
Para se defender de ataques as plantas apresentam diferentes estratégias, uma delas é a presença de barreiras físicas como espinhos.
Plantas e suas adaptações e estratégias de sobrevivência
Plantas utilizam o carbono ganho durante a fotossíntese para manutenção e sobrevivência, para cultivar folhagens, caule e raízes, e para reprodução.
Alocam seus limitados recursos disponíveis entre crescimento, manutenção e reprodução de forma que a espécie persista ao longo do tempo. No reino vegetal, podemos encontrar diversas adaptações.
Algumas plantas são pequenas, de vida curta e possuem muitas sementes que são amplamente dispersas, como uma herbácea anual. Uma estratégia igualmente bem-sucedida é ser grande, ter vida longa e ter uma pequena colheita de sementes grandes, como uma árvore.
Existem vários padrões que permitem o sucesso em um determinado ambiente, mas nem todos são bem-sucedidos em todos os ambientes. O ambiente determina seletivamente qual estratégia é bem-sucedida.
Isso garante a persistência de várias espécies na paisagem de acordo com gradientes de recursos e regimes de perturbação. Eles dão padrão ao arranjo de populações e comunidades de plantas no espaço e no tempo.
Estratégias de defesa das plantas
Plantas desenvolveram defesas físicas e químicas para se protegerem de ataques de animais e outros seres
As defesas físicas são a primeira linha de proteção para muitas plantas. Essas defesas tornam difícil para os herbívoros comerem plantas. Exemplos de defesas físicas são espinhos.
Gramíneas, como milho, arroz e trigo, absorvem o elemento silício do solo. Partículas de silício duro tornam as folhas de grama abrasivas. Essa defesa funciona desgastando os dentes de grandes mamíferos pastores e mandíbulas de gafanhotos.
As folhas de algumas plantas parecem felpudas ao toque, resultado de pequenas estruturas chamadas tricomas. Essas pequenas projeções das superfícies das folhas podem ser muito densas. Essa "floresta" de tricomas dificulta o acesso de insetos ou ácaros às células da folha da planta.
As plantas também usam um arsenal diversificado de produtos químicos. Muitos desses compostos são tóxicos, repelindo ou mesmo matando agressores. Em outros casos, o impacto dessas defesas é indireto.
Por exemplo, algumas plantas produzem néctar que atrai formigas. As formigas se alimentam do néctar nutritivo que a planta produz. Em troca, as formigas defendem a planta de insetos herbívoros que comem as folhas da planta.
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Vegetais utilizam diversas estratégias para conseguir se adaptar e sobreviver a diferentes ambientes uma delas é a própria flor. Já que flores tratam da sobrevivência contínua de uma espécie.
Para se defender de ataques as plantas apresentam diferentes estratégias, uma delas é a presença de barreiras físicas como espinhos.
Plantas e suas adaptações e estratégias de sobrevivência
Plantas utilizam o carbono ganho durante a fotossíntese para manutenção e sobrevivência, para cultivar folhagens, caule e raízes, e para reprodução.
Alocam seus limitados recursos disponíveis entre crescimento, manutenção e reprodução de forma que a espécie persista ao longo do tempo. No reino vegetal, podemos encontrar diversas adaptações.
Algumas plantas são pequenas, de vida curta e possuem muitas sementes que são amplamente dispersas, como uma herbácea anual. Uma estratégia igualmente bem-sucedida é ser grande, ter vida longa e ter uma pequena colheita de sementes grandes, como uma árvore.
Existem vários padrões que permitem o sucesso em um determinado ambiente, mas nem todos são bem-sucedidos em todos os ambientes. O ambiente determina seletivamente qual estratégia é bem-sucedida.
Isso garante a persistência de várias espécies na paisagem de acordo com gradientes de recursos e regimes de perturbação. Eles dão padrão ao arranjo de populações e comunidades de plantas no espaço e no tempo.
Estratégias de defesa das plantas
Plantas desenvolveram defesas físicas e químicas para se protegerem de ataques de animais e outros seres
As defesas físicas são a primeira linha de proteção para muitas plantas. Essas defesas tornam difícil para os herbívoros comerem plantas. Exemplos de defesas físicas são espinhos.
Gramíneas, como milho, arroz e trigo, absorvem o elemento silício do solo. Partículas de silício duro tornam as folhas de grama abrasivas. Essa defesa funciona desgastando os dentes de grandes mamíferos pastores e mandíbulas de gafanhotos.
As folhas de algumas plantas parecem felpudas ao toque, resultado de pequenas estruturas chamadas tricomas. Essas pequenas projeções das superfícies das folhas podem ser muito densas. Essa "floresta" de tricomas dificulta o acesso de insetos ou ácaros às células da folha da planta.
As plantas também usam um arsenal diversificado de produtos químicos. Muitos desses compostos são tóxicos, repelindo ou mesmo matando agressores. Em outros casos, o impacto dessas defesas é indireto.
Por exemplo, algumas plantas produzem néctar que atrai formigas. As formigas se alimentam do néctar nutritivo que a planta produz. Em troca, as formigas defendem a planta de insetos herbívoros que comem as folhas da planta.
Saiba mais sobre o reino vegetal em:
https://brainly.com.br/tarefa/20538125
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