a. A que elementos você associa a ideia de que a Revolução francesa esteve envolta em atos de violência?
b. Explique como,no contexto da Revolução, a legislação, baseada na Declaração de Direitos, e a introdução da guilhotina como instrumento de execução de penas possibilitaram corrigir atos de violência comuns na França pré-revolucionária.
c. O historiador Michel Vovelle nos alerta sobre uma violência que continua à solta, mas que seria a base para " a esperança de mudar o mundo, eliminando as injustiças". Elabore um texto identificando uma situação atual de injustiça que você gostaria de ver eliminada.
A violência na Revolução Francesa pode ser percebida sobretudo nas batalhas ocorridas entre os revolucionários e os lealistas, como foi a Tomada da Bastilha, e depois na execução por meio da guilhotina de Luís XVI, sua esposa e centenas de outros de seus aliados.
Qual foi o período mais violento da Revolução Francesa?
O período mais violento foi o Período do Terror, que se deu entre Setembro de 1793 e Julho de 1794, no qual o país foi governado pelos Jacobinos, um grupo ligado com a pequena burguesia e que tinha uma concepção mais radical da Revolução. Foi nessa época que houve a famosa execução de Luís XVI, mas também de cientistas, como Lavoisier, e de revolucionários críticos dos jacobinos, como a pioneira feminista Olympes de Gouges.
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Resposta:
A violência na Revolução Francesa pode ser percebida sobretudo nas batalhas ocorridas entre os revolucionários e os lealistas, como foi a Tomada da Bastilha, e depois na execução por meio da guilhotina de Luís XVI, sua esposa e centenas de outros de seus aliados.
Qual foi o período mais violento da Revolução Francesa?
O período mais violento foi o Período do Terror, que se deu entre Setembro de 1793 e Julho de 1794, no qual o país foi governado pelos Jacobinos, um grupo ligado com a pequena burguesia e que tinha uma concepção mais radical da Revolução. Foi nessa época que houve a famosa execução de Luís XVI, mas também de cientistas, como Lavoisier, e de revolucionários críticos dos jacobinos, como a pioneira feminista Olympes de Gouges.
Mais sobre os jacobinos em:
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