Sim, a água do Oceano Pacífico em 2023 está aquecendo em excesso. Segundo os dados do Climate Reanalyzer da Universidade do Maine, a média global da temperatura dos oceanos em 2023 vem superando valores históricos dia após dia desde o início de março. A temperatura média global da superfície do mar passou quase dois décimos de grau Celsius (0,2ºC) quando comparada com a mesma data em 2016, o ano mais quente até então.
Existem algumas hipóteses possíveis para explicar esse aquecimento da água do Pacífico, como:
Um desenvolvimento do El Niño, um fenômeno climático que aumenta a temperatura das águas superficiais do oceano na região do Pacífico Equatorial, afetando os padrões de chuva e vento em todo o mundo.
O fim do La Niña, outro fenômeno climático que diminui a temperatura da superfície das águas do Pacífico, e que causou um resfriamento dos oceanos nos últimos três anos.
O impacto do aquecimento global provocado pelo homem, que está aquecendo as águas mais profundas dos mares, e que pode estar contribuindo para a intensificação e a frequência dos eventos de El Niño e La Niña.
Esse aquecimento excessivo dos oceanos pode ter consequências graves para o clima, a biodiversidade, a pesca, a agricultura e a saúde humana, além de aumentar o risco de desastres naturais como secas, inundações, furacões e incêndios florestais. Por isso, é importante monitorar e entender esse fenômeno, e buscar formas de mitigar seus efeitos negativos.
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Resposta:
Sim, a água do Oceano Pacífico em 2023 está aquecendo em excesso. Segundo os dados do Climate Reanalyzer da Universidade do Maine, a média global da temperatura dos oceanos em 2023 vem superando valores históricos dia após dia desde o início de março. A temperatura média global da superfície do mar passou quase dois décimos de grau Celsius (0,2ºC) quando comparada com a mesma data em 2016, o ano mais quente até então.
Existem algumas hipóteses possíveis para explicar esse aquecimento da água do Pacífico, como:
Um desenvolvimento do El Niño, um fenômeno climático que aumenta a temperatura das águas superficiais do oceano na região do Pacífico Equatorial, afetando os padrões de chuva e vento em todo o mundo.
O fim do La Niña, outro fenômeno climático que diminui a temperatura da superfície das águas do Pacífico, e que causou um resfriamento dos oceanos nos últimos três anos.
O impacto do aquecimento global provocado pelo homem, que está aquecendo as águas mais profundas dos mares, e que pode estar contribuindo para a intensificação e a frequência dos eventos de El Niño e La Niña.
Esse aquecimento excessivo dos oceanos pode ter consequências graves para o clima, a biodiversidade, a pesca, a agricultura e a saúde humana, além de aumentar o risco de desastres naturais como secas, inundações, furacões e incêndios florestais. Por isso, é importante monitorar e entender esse fenômeno, e buscar formas de mitigar seus efeitos negativos.