A CAUSA DA CHUVA

Não chovia há muitos e muitos meses, de modo que os animais ficaram inquietos. Uns diziam que ia chover logo, outros diziam que ainda ia demorar. Mas não chegavam a uma conclusão.

– Chove só quando a água cai do teto do meu galinheiro, esclareceu a galinha.

– Ora, que bobagem! – disse o sapo de dentro da lagoa. Chove quando a água da lagoa começa a borbulhar suas gotinhas.

– Como assim? – disse a lebre. Está visto que chove quando as folhas das árvores começam a deixar cair as gotas d’água que tem dentro.

Nesse momento começou a chover.

– Viram? – gritou a galinha. O teto do meu galinheiro está pingando. Isso é chuva!

– Ora, não vê que a chuva é a água da lagoa borbulhando? disse o sapo.

– Mas, como assim? – tornava a lebre. Parecem cegos? Não veem que a água cai das folhas das árvores?

No decorrer da fábula, há três verbos destacados em negrito. Se mantivermos a conjugação desses verbos, flexionando na primeira pessoa do singular, teremos as formas:

A
esclareceram, disse e tornava

B
esclareci, disse e tornava

C
esclareceis, disseram e tornei

D
esclareci, disseram e tornavas
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