A desigualdade econômica, a quem interessa? Se formos demarcar as fronteiras do poder ou o que o favorece, em muitos casos a miséria é um bom exemplo. O empobrecimento da população aumenta a dependência desta das benesses do Estado. A massa de miseráveis está sempre necessitando de um serviço público, o qual é praticado para manter o mando. Sobre esta questão, julgue as afirmativas abaixo e assinale a alternativa correspondente:
1. A desigualdade econômica se transformou, ao longo da história brasileira, em um mecanismo de manutenção do poder. Na busca de ter o menor favor atendido, o cidadão deve se subordinar a autoridade do representante público.
2. O poder político e o mando se constituem em dois elementos fundidos na manipulação dos direitos do cidadão. Aquilo que deveria ser uma obrigação do estado para com o indivíduo se transforma em "benefício" e necessita ser recompensado.
3. O patrimonialismo, estender sobre o bem público o interesse privado, garante ao governante a submissão do cidadão. Para ele, o cidadão, o ato do governo é uma ação de bondade de quem governa, não um direito seu. 4. Muitos empresários e homens públicos ascenderam economicamente beneficiados por ações do Estado. Desta forma, a desigualdade econômica também reflete o tratamento diferenciado do poder público.
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cas30
Acho que Todas as alternativas estão corretas.
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availdes1
tambem respondi que todas estao corretas.
danilobandeira
Eu também acho que é a 1,2 e 4. Não vejo ligação do patrimonialismo com o cidadão achar que um ato do governo é uma bondade. Na verdade, o patrimonialismo está ligado apenas com o governante achar que os seus bens privados estendem-se sobre os bens públicos, mas não garante a obediência do cidadão.
frantiberio
Todas as alternativas estão corretas. A opção 3 esta citando o patrimonialismo, quando o homem público age de forma a parecer que é bondoso quando na verdade esta cumprindo o seu papel.
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