O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) foi condenado por genocídio em uma simulação da PUC de São Paulo. Afinal fomos massacrados em meio a pandemia, tratados todos como índios ( descendentes de indios) sem atendimento médico. O atual presidente nunca comentou nada a respeito, fica enrolando! Não esconde o seu saudosismo pela ditadura militar, seja participando de atos pró-ditadura, militarizando as estruturas ministeriais ou atuando juridicamente para celebrar o período.
O Brasil de Fato selecionou sete vezes em que Bolsonaro, ou pessoas ligadas à ele, antes ou durante a gestão presidencial, tiveram atitudes antidemocráticas semelhantes às medidas tomadas no período mais sombrio do país.
A lista inclui perseguição a pessoas contrárias ao governo com base na Lei de Segurança Nacional, celebração do golpe militar, censura à educação e à ciência e apologia à tortura.
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O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) foi condenado por genocídio em uma simulação da PUC de São Paulo. Afinal fomos massacrados em meio a pandemia, tratados todos como índios ( descendentes de indios) sem atendimento médico. O atual presidente nunca comentou nada a respeito, fica enrolando! Não esconde o seu saudosismo pela ditadura militar, seja participando de atos pró-ditadura, militarizando as estruturas ministeriais ou atuando juridicamente para celebrar o período.
O Brasil de Fato selecionou sete vezes em que Bolsonaro, ou pessoas ligadas à ele, antes ou durante a gestão presidencial, tiveram atitudes antidemocráticas semelhantes às medidas tomadas no período mais sombrio do país.
A lista inclui perseguição a pessoas contrárias ao governo com base na Lei de Segurança Nacional, celebração do golpe militar, censura à educação e à ciência e apologia à tortura.