A partir dos anos 60, arquitetos e teóricos como Peter Blake passam a ver o Movimento Moderno de maneira crítica, trazendo para o centro da discussão pontos importantes a respeito da maneira como o movimento vinha abordando questões de planejamento urbano. Esses profissionais, por sua vez, também apontam possíveis soluções para alguns problemas observados no modelo de cidade moderna.
Qual das alternativas a seguir melhor se refere às opções defendidas por eles?
Escolha uma opção: a. Uma estética inspirada pela racionalidade da máquina, pela separação das diferentes funções programáticas e pelo emprego de novas técnicas construtivas. b. O fim da cidade tradicional, do minimalismo acrítico e do uso de materiais inovadores em substituição de técnicas construtivas tradicionais. c. O uso da planta livre por sua implícita flexibilidade e o emprego de novas soluções técnicas como o concreto armado e o aço. d. O fim da substituição de edifícios existentes, do urbanismo funcionalista e a retomada do sentido tradicional da cidade. e. O uso criativo da ornamentação e da cor em oposição à austeridade moderna e a retomada dos antigos centros urbanos.
d. O fim da substituição de edifícios existentes, do urbanismo funcionalista e a retomada do sentido tradicional da cidade.
Explicação:
Os arquitetos e teóricos críticos ao Movimento Moderno começaram a criticar a forma como o movimento vinha abordando questões de planejamento urbano, particularmente com relação à sua abordagem funcionalista, que pregava a separação de diferentes funções programáticas (residenciais, comerciais, etc.) e a substituição de edifícios existentes por novos edifícios modernos. Eles apontavam que essa abordagem havia resultado em cidades desumanizadas e desprovidas de características históricas e culturais. Eles defendiam o fim da substituição de edifícios existentes, do urbanismo funcionalista e a retomada do sentido tradicional da cidade, valorizando a preservação e reutilização dos edifícios e espaços urbanos existentes, e a criação de uma cidade mais humana e sensível às necessidades das pessoas.
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Resposta:
d. O fim da substituição de edifícios existentes, do urbanismo funcionalista e a retomada do sentido tradicional da cidade.
Explicação:
Os arquitetos e teóricos críticos ao Movimento Moderno começaram a criticar a forma como o movimento vinha abordando questões de planejamento urbano, particularmente com relação à sua abordagem funcionalista, que pregava a separação de diferentes funções programáticas (residenciais, comerciais, etc.) e a substituição de edifícios existentes por novos edifícios modernos. Eles apontavam que essa abordagem havia resultado em cidades desumanizadas e desprovidas de características históricas e culturais. Eles defendiam o fim da substituição de edifícios existentes, do urbanismo funcionalista e a retomada do sentido tradicional da cidade, valorizando a preservação e reutilização dos edifícios e espaços urbanos existentes, e a criação de uma cidade mais humana e sensível às necessidades das pessoas.