A prática profissional do assistente social é orientada pelos princípios e direitos firmados na Constituição de 1988 e pelas legislações complementares referentes às políticas sociais e aos direitos da população, não podendo haver qualquer tipo de discriminação no atendimento profissional. O código de Ética do Assistente Social foi constituído para garantir os princípios fundamentais da profissão. Disserte sobre os direitos do assistente social previstos no Código de Ética da Profissão.
O Código de Ética do Assistente Social consolida uma série de direitos que fundamentam e protegem a atuação dos profissionais da área, visando assegurar uma prática ética, comprometida com a defesa dos direitos humanos e a promoção da justiça social.
Em primeiro lugar, destaca-se o direito à liberdade e autonomia profissional, conferindo ao assistente social a prerrogativa de exercer suas funções de maneira independente, pautada pelos princípios éticos da profissão. Além disso, o código reforça a importância da preservação do sigilo profissional, assegurando a confidencialidade das informações obtidas durante o exercício da prática profissional.
Outro direito relevante refere-se à valorização e respeito à diversidade, reconhecendo a importância de considerar as diferentes expressões culturais, étnicas, de gênero e de orientação sexual no trabalho do assistente social.
Por fim, o código reconhece a importância da formação continuada, assegurando ao assistente social o direito de buscar atualização constante e aprimoramento profissional. Esse direito reflete o compromisso com a excelência na prática, contribuindo para a efetividade das ações desenvolvidas em prol da sociedade.
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O Código de Ética do Assistente Social consolida uma série de direitos que fundamentam e protegem a atuação dos profissionais da área, visando assegurar uma prática ética, comprometida com a defesa dos direitos humanos e a promoção da justiça social.
Em primeiro lugar, destaca-se o direito à liberdade e autonomia profissional, conferindo ao assistente social a prerrogativa de exercer suas funções de maneira independente, pautada pelos princípios éticos da profissão. Além disso, o código reforça a importância da preservação do sigilo profissional, assegurando a confidencialidade das informações obtidas durante o exercício da prática profissional.
Outro direito relevante refere-se à valorização e respeito à diversidade, reconhecendo a importância de considerar as diferentes expressões culturais, étnicas, de gênero e de orientação sexual no trabalho do assistente social.
Por fim, o código reconhece a importância da formação continuada, assegurando ao assistente social o direito de buscar atualização constante e aprimoramento profissional. Esse direito reflete o compromisso com a excelência na prática, contribuindo para a efetividade das ações desenvolvidas em prol da sociedade.
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