A Reforma Sanitária introduziu a dimensão do controle social exercida por usuários, trabalhadores da saúde e representantes da sociedade civil na gestão em saúde. O controle social é um mecanismo democrático e participativo que visa assegurar a participação da sociedade na formulação, implementação, monitoramento e avaliação das políticas públicas de saúde.
A partir da Reforma Sanitária, que ocorreu no Brasil na década de 1980, foram criados conselhos de saúde, com a participação de representantes dos usuários, trabalhadores da saúde e sociedade civil, que têm a função de acompanhar a gestão dos serviços de saúde, avaliar a qualidade dos serviços prestados, propor melhorias e fiscalizar a aplicação dos recursos públicos destinados à saúde. Essa dimensão do controle social é uma importante conquista democrática na área da saúde no Brasil, contribuindo para a participação ativa da população na formulação e execução de políticas públicas mais justas e efetivas.
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A Reforma Sanitária introduziu a dimensão do controle social exercida por usuários, trabalhadores da saúde e representantes da sociedade civil na gestão em saúde. O controle social é um mecanismo democrático e participativo que visa assegurar a participação da sociedade na formulação, implementação, monitoramento e avaliação das políticas públicas de saúde.
A partir da Reforma Sanitária, que ocorreu no Brasil na década de 1980, foram criados conselhos de saúde, com a participação de representantes dos usuários, trabalhadores da saúde e sociedade civil, que têm a função de acompanhar a gestão dos serviços de saúde, avaliar a qualidade dos serviços prestados, propor melhorias e fiscalizar a aplicação dos recursos públicos destinados à saúde. Essa dimensão do controle social é uma importante conquista democrática na área da saúde no Brasil, contribuindo para a participação ativa da população na formulação e execução de políticas públicas mais justas e efetivas.