A transição do feudalismo para o mercantilismo ocorreu durante o período moderno, entre os séculos XVI e XVII, e foi marcada pela mudança na estrutura econômica e social, com o surgimento de novos sistemas de produção e comércio. O mercantilismo foi uma teoria econômica que defendia a acumulação de riquezas e metais preciosos pelo Estado, e a proteção dos interesses nacionais através de políticas comerciais protecionistas.
A implantação da ideologia esquerdista nos países em geral não foi uma consequência direta da transição do feudalismo para o mercantilismo. A ideologia esquerdista, que defende a igualdade social e econômica, e a propriedade coletiva dos meios de produção, surgiu muito mais tarde, durante o século XIX, como uma resposta às desigualdades sociais e econômicas criadas pelo capitalismo.
Portanto, não é correto afirmar que a transição do feudalismo para o mercantilismo teve a implantação da ideologia esquerdista nos países em geral como uma consequência grave.
Não é correto afirmar que a transição do feudalismo para o mercantilismo teve a implantação da ideologia esquerdista como uma consequência grave. O Mercantilismo foi uma política econômica adotada por vários países europeus entre os séculos XVI e XVIII, que buscava aumentar a riqueza do Estado através do comércio e do acúmulo de metais preciosos. A transição do feudalismo para o mercantilismo foi marcada pelo aumento da produção agrícola, o desenvolvimento das cidades e a expansão das atividades comerciais.
A ideologia esquerdista, em geral, busca promover mudanças sociais e econômicas para melhorar as condições de vida da classe trabalhadora e promover a igualdade social. Ela surgiu no século XIX e se desenvolveu como um movimento político e social separado do Mercantilismo.
Portanto, a transição do feudalismo para o mercantilismo e a implantação da ideologia esquerdista são eventos históricos distintos, que ocorreram em épocas diferentes e não estão diretamente relacionados entre si.
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A transição do feudalismo para o mercantilismo ocorreu durante o período moderno, entre os séculos XVI e XVII, e foi marcada pela mudança na estrutura econômica e social, com o surgimento de novos sistemas de produção e comércio. O mercantilismo foi uma teoria econômica que defendia a acumulação de riquezas e metais preciosos pelo Estado, e a proteção dos interesses nacionais através de políticas comerciais protecionistas.
A implantação da ideologia esquerdista nos países em geral não foi uma consequência direta da transição do feudalismo para o mercantilismo. A ideologia esquerdista, que defende a igualdade social e econômica, e a propriedade coletiva dos meios de produção, surgiu muito mais tarde, durante o século XIX, como uma resposta às desigualdades sociais e econômicas criadas pelo capitalismo.
Portanto, não é correto afirmar que a transição do feudalismo para o mercantilismo teve a implantação da ideologia esquerdista nos países em geral como uma consequência grave.
Resposta:
Não é correto afirmar que a transição do feudalismo para o mercantilismo teve a implantação da ideologia esquerdista como uma consequência grave. O Mercantilismo foi uma política econômica adotada por vários países europeus entre os séculos XVI e XVIII, que buscava aumentar a riqueza do Estado através do comércio e do acúmulo de metais preciosos. A transição do feudalismo para o mercantilismo foi marcada pelo aumento da produção agrícola, o desenvolvimento das cidades e a expansão das atividades comerciais.
A ideologia esquerdista, em geral, busca promover mudanças sociais e econômicas para melhorar as condições de vida da classe trabalhadora e promover a igualdade social. Ela surgiu no século XIX e se desenvolveu como um movimento político e social separado do Mercantilismo.
Portanto, a transição do feudalismo para o mercantilismo e a implantação da ideologia esquerdista são eventos históricos distintos, que ocorreram em épocas diferentes e não estão diretamente relacionados entre si.
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