O uso de armamento pesado, tanto por terra quanto pelo ar e pelo mar, produziu milhões de mortos e arrasou cidades inteiras. Armas químicas, como o gás mostarda (iperita), transformou homens em monstros disformes, levando-os a uma morte terrível por asfixia e ruptura dos vasos sanguíneos.
O inverno intensificou-se ainda mais na região, e os soldados retrocederam para suas posições e praticamente não mais empreendiam combate. Às vésperas do Natal, foi possível observar, de uma trincheira para outra (que ficavam à distância de algumas dezenas de metros umas das outras), alguns soldados em clima festivo, fumando, bebendo e comendo sem se importar de serem vistos pelos inimigos. Essa postura, inicialmente isolada, contaminou todos os presentes no conflito daquela região, desde os oficiais de alta patente até o soldados rasos. Por fim, soldados passaram a sair das trincheiras, atravessar a zona de fogo (conhecida como “terra de ninguém”), chegar até a trincheira inimiga para desejar feliz Natal aos rivais e, eventualmente, trocar comida e charutos.
Há inúmeros relatos dessa trégua. Um deles foi dado pelo Capitão C. I. Stockwell, pertencente ao Royal Welsh Fusiliers, do exército britânico. Disse Stockwell que: “Às 8:30h do dia 26, eu disparei três tiros para o ar, ergui uma bandeira com os dizeres 'Merry Christmas' e subi da trincheira. Os alemães levantaram uma placa com os dizeres 'Thank you' e o capitão deles apareceu no alto da trincheira. Nós nos saudamos e retornamos às nossas trincheiras. Em seguida, ele fez dois disparos para o ar. A guerra havia começado novamente"
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Resposta:
O uso de armamento pesado, tanto por terra quanto pelo ar e pelo mar, produziu milhões de mortos e arrasou cidades inteiras. Armas químicas, como o gás mostarda (iperita), transformou homens em monstros disformes, levando-os a uma morte terrível por asfixia e ruptura dos vasos sanguíneos.
Resposta:
O inverno intensificou-se ainda mais na região, e os soldados retrocederam para suas posições e praticamente não mais empreendiam combate. Às vésperas do Natal, foi possível observar, de uma trincheira para outra (que ficavam à distância de algumas dezenas de metros umas das outras), alguns soldados em clima festivo, fumando, bebendo e comendo sem se importar de serem vistos pelos inimigos. Essa postura, inicialmente isolada, contaminou todos os presentes no conflito daquela região, desde os oficiais de alta patente até o soldados rasos. Por fim, soldados passaram a sair das trincheiras, atravessar a zona de fogo (conhecida como “terra de ninguém”), chegar até a trincheira inimiga para desejar feliz Natal aos rivais e, eventualmente, trocar comida e charutos.
Há inúmeros relatos dessa trégua. Um deles foi dado pelo Capitão C. I. Stockwell, pertencente ao Royal Welsh Fusiliers, do exército britânico. Disse Stockwell que: “Às 8:30h do dia 26, eu disparei três tiros para o ar, ergui uma bandeira com os dizeres 'Merry Christmas' e subi da trincheira. Os alemães levantaram uma placa com os dizeres 'Thank you' e o capitão deles apareceu no alto da trincheira. Nós nos saudamos e retornamos às nossas trincheiras. Em seguida, ele fez dois disparos para o ar. A guerra havia começado novamente"
espero ter ajudado!!