George Edward Moore centrou-se na rejeição do idealismo e na defesa da verdade do senso comum e em sua filosofia da ética, defendeu o intuicionismo, isto é, a ideia da indefinibilidade do bem, qualidade do que é indefinível, ensinando a fazer filosofia analítica.
Para Moore, a definição de bem ou mal é mais um "estado" que uma "atividade" ao afirmar que “as coisas mais valiosas que conhecemos ou podemos imaginar são, sem dúvida, certos estados de consciência que se podem descrever genericamente como os prazeres das relações humanas e o gozo dos objetos belos”.
Ao avaliar o valor do bem como “se ele existisse totalmente isolado, despojado de tudo o que geralmente o acompanha”, evidencia que há bens que, quando despojados de elementos que normalmente o acompanham, tem seu valor muito diminuído, como é o caso do prazer quando está ausente a consciência.
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George Edward Moore centrou-se na rejeição do idealismo e na defesa da verdade do senso comum e em sua filosofia da ética, defendeu o intuicionismo, isto é, a ideia da indefinibilidade do bem, qualidade do que é indefinível, ensinando a fazer filosofia analítica.
Para Moore, a definição de bem ou mal é mais um "estado" que uma "atividade" ao afirmar que “as coisas mais valiosas que conhecemos ou podemos imaginar são, sem dúvida, certos estados de consciência que se podem descrever genericamente como os prazeres das relações humanas e o gozo dos objetos belos”.
Ao avaliar o valor do bem como “se ele existisse totalmente isolado, despojado de tudo o que geralmente o acompanha”, evidencia que há bens que, quando despojados de elementos que normalmente o acompanham, tem seu valor muito diminuído, como é o caso do prazer quando está ausente a consciência.
Bons estudos!