alguém me ajuda por favor é pra hoje por favor é pra fazer uma produção de texto comas seguintes personagens que estão na imagem se alguém poder me responder que Deus te abençoe mas não escrava um monte de palavras só pra ganhar ponto pfv
Há muitos anos surgiu um conto em que uma criança fugia todas as noites para o bosque de flores escondida de seus pais. Os vagalumes e cores das pétalas encantavam a menina, que se deitava em meio as margaridas para observar as estrelas.
Certa vez, o que era para ser mais uma noite de fuga comum, se tornou uma tremenda confusão. Sentada nos pés de uma árvore imensa que se encontrava no meio do bosque, Liz, a criança, tentava alcançar os vagalumes com as pequenas mãos. Mas um barulho estranho chamou a sua atenção.
– Quem está aí? – perguntou assustada, se levantando.
Não recebeu uma resposta, mas ainda com medo, correu em direção ao seu esconderijo atrás do bosque. Um barco abandonado com alguns furos formava uma pequena tenda de madeira, era ali que Liz brincava nos dias de chuva, mesmo com as goteiras.
Tentando se sentir segura, Liz retirou do bolso o seu índio de briquedo e o abraçou na esperança de que o boneco a protegesse, mas, outra vez, o barulho soou alto. E em um pulo a menina saiu do esconderijo e correu de volta para a sua casa.
Na porta, a sua mãe a esperava com um lampião em mãos, apavorada pelo sumisso da filha. Assim que a alcançou, Liz abraçou a mulher com força e os olhos em lágrimas.
– Isso lá é hora de sair, Lizette? Onde você estava? – a mãe perguntou preocupada.
– Mamãe! Mamãe! – a criança ignorou a pergunta e a encarou com os olhos brilhantes. – A senhora ouviu? Você ouviu? Eu só quis ver as flores e...
– Lizette! – a mulher esbravejou, interrompendo a pequena. – É claro que eu ouvi. Ouvi que há um macaco selvagem rondando pela floresta em busca de menininhas mentirosas!
Liz chorou, os olhos vermelhos escorriam em lágrimas. E antes mesmo que a mulher pudesse terminar de contar a história, correu para a cama dos pais assustada que o animal estivesse atrás de si por todas aquelas noites.
No final, nada se passava de uma mentira ainda maior da mãe. Mas agora, Liz estava segura.
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Há muitos anos surgiu um conto em que uma criança fugia todas as noites para o bosque de flores escondida de seus pais. Os vagalumes e cores das pétalas encantavam a menina, que se deitava em meio as margaridas para observar as estrelas.
Certa vez, o que era para ser mais uma noite de fuga comum, se tornou uma tremenda confusão. Sentada nos pés de uma árvore imensa que se encontrava no meio do bosque, Liz, a criança, tentava alcançar os vagalumes com as pequenas mãos. Mas um barulho estranho chamou a sua atenção.
– Quem está aí? – perguntou assustada, se levantando.
Não recebeu uma resposta, mas ainda com medo, correu em direção ao seu esconderijo atrás do bosque. Um barco abandonado com alguns furos formava uma pequena tenda de madeira, era ali que Liz brincava nos dias de chuva, mesmo com as goteiras.
Tentando se sentir segura, Liz retirou do bolso o seu índio de briquedo e o abraçou na esperança de que o boneco a protegesse, mas, outra vez, o barulho soou alto. E em um pulo a menina saiu do esconderijo e correu de volta para a sua casa.
Na porta, a sua mãe a esperava com um lampião em mãos, apavorada pelo sumisso da filha. Assim que a alcançou, Liz abraçou a mulher com força e os olhos em lágrimas.
– Isso lá é hora de sair, Lizette? Onde você estava? – a mãe perguntou preocupada.
– Mamãe! Mamãe! – a criança ignorou a pergunta e a encarou com os olhos brilhantes. – A senhora ouviu? Você ouviu? Eu só quis ver as flores e...
– Lizette! – a mulher esbravejou, interrompendo a pequena. – É claro que eu ouvi. Ouvi que há um macaco selvagem rondando pela floresta em busca de menininhas mentirosas!
Liz chorou, os olhos vermelhos escorriam em lágrimas. E antes mesmo que a mulher pudesse terminar de contar a história, correu para a cama dos pais assustada que o animal estivesse atrás de si por todas aquelas noites.
No final, nada se passava de uma mentira ainda maior da mãe. Mas agora, Liz estava segura.