1) A Taxonomia de Bloom é uma estrutura educacional desenvolvida por Benjamin Bloom na década de 1950, com o objetivo de classificar diferentes níveis de habilidades cognitivas que os alunos devem desenvolver ao longo do processo de aprendizagem. Ela é amplamente utilizada no campo da educação para orientar o planejamento de objetivos educacionais, currículos, atividades de ensino e avaliações.
A taxonomia consiste em uma hierarquia de seis níveis de habilidades cognitivas, organizados em ordem crescente de complexidade:
- Conhecimento: envolve a memorização e a compreensão de informações básicas, fatos e conceitos.
- Compreensão: implica em interpretar, resumir e explicar informações, demonstrando a compreensão do significado.
- Aplicação: refere-se à aplicação do conhecimento adquirido para resolver problemas em situações diferentes.
- Análise: envolve a decomposição de informações em partes, identificação de padrões e relacionamentos.
- Síntese: implica em combinar elementos de informação para formar novos padrões ou propostas.
- Avaliação: envolve a emissão de julgamentos ou critérios baseados em evidências e critérios definidos.
2) Como um modelo visual que representa os objetivos educacionais propostos na Taxonomia de Bloom, segue um mapa conceitual (ou mental) simplificado:
- Nível de habilidade: Conhecimento
- Memorização
- Identificação
- Recordação
- Nível de habilidade: Compreensão
- Explicação
- Resumo
- Tradução
- Nível de habilidade: Aplicação
- Solução de problemas
- Utilização
- Implementação
- Nível de habilidade: Análise
- Identificação de padrões
- Decomposição
- Comparação
- Nível de habilidade: Síntese
- Criação
- Combinação
- Desenvolvimento
- Nível de habilidade: Avaliação
- Julgamento
- Critério
- Teste
É importante ressaltar que essa representação é apenas um exemplo simplificado e os níveis de habilidades cognitivas podem ser mais detalhados e aprofundados, dependendo do contexto educacional específico.
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1) A Taxonomia de Bloom é uma estrutura educacional desenvolvida por Benjamin Bloom na década de 1950, com o objetivo de classificar diferentes níveis de habilidades cognitivas que os alunos devem desenvolver ao longo do processo de aprendizagem. Ela é amplamente utilizada no campo da educação para orientar o planejamento de objetivos educacionais, currículos, atividades de ensino e avaliações.
A taxonomia consiste em uma hierarquia de seis níveis de habilidades cognitivas, organizados em ordem crescente de complexidade:
- Conhecimento: envolve a memorização e a compreensão de informações básicas, fatos e conceitos.
- Compreensão: implica em interpretar, resumir e explicar informações, demonstrando a compreensão do significado.
- Aplicação: refere-se à aplicação do conhecimento adquirido para resolver problemas em situações diferentes.
- Análise: envolve a decomposição de informações em partes, identificação de padrões e relacionamentos.
- Síntese: implica em combinar elementos de informação para formar novos padrões ou propostas.
- Avaliação: envolve a emissão de julgamentos ou critérios baseados em evidências e critérios definidos.
2) Como um modelo visual que representa os objetivos educacionais propostos na Taxonomia de Bloom, segue um mapa conceitual (ou mental) simplificado:
- Nível de habilidade: Conhecimento
- Memorização
- Identificação
- Recordação
- Nível de habilidade: Compreensão
- Explicação
- Resumo
- Tradução
- Nível de habilidade: Aplicação
- Solução de problemas
- Utilização
- Implementação
- Nível de habilidade: Análise
- Identificação de padrões
- Decomposição
- Comparação
- Nível de habilidade: Síntese
- Criação
- Combinação
- Desenvolvimento
- Nível de habilidade: Avaliação
- Julgamento
- Critério
- Teste
É importante ressaltar que essa representação é apenas um exemplo simplificado e os níveis de habilidades cognitivas podem ser mais detalhados e aprofundados, dependendo do contexto educacional específico.