Preciso de textos bem explicados e exemplos de gráficos para função polinomial de segundo grau, e função quadrática de terceiro grau..
acrescenta também um texto explicado, com tabela sobre todas as unidades de medida
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stephanyportool1
Mínimo, Ponto de Inflexão e sentido da concavidade e, no entanto, o gráfico não é construído, é apresentado dentro da discussão do comportamento da função no infinito ou seja do limite da função. É necessário ainda observarmos que apesar de Moise mostrar como se constrói o gráfico, os elementos necessários à construção são colocados de forma fragmentada. Como veremos na tabela a seguir, o crescimento da função está posto na página 119 e a região de concavidade na página 208. Tanto Thomas quanto Anton resolvem o problema da necessidade de apresentar gráficos incompletos na necessidade de auxiliar as representações simbólicas, com a abertura de um capitulo voltado, exclusivamente, para o esboço de curva.Diante do exposto vemos que existe uma grande diferença de apresentação e de abordagem entre os livros textos de Cálculo antigos e os novos. É nesse sentido que decidimos elaborar uma análise mais quantitativa da fragmentação da abordagem dos elementos importantes ao esboço do gráfico de uma função, discutindo a sua distribuição ao longo das obras. O que passamos a apresentar é uma breve análise da distribuição do estudo dos elementos importantes para esboçar um gráfico ao longo da obra. Como vimos dizendo o foco não é a análise do livro didático, no entanto o trabalho que dá origem a este artigo cobra uma análise dos elementos que compõem a formação do gráfico. Deste modo o estudo apresentado não esta fazendo foco no uso de gráficos, ou na sua obtenção por outros métodos que não o esboço. Trabalhamos, como vimos dizendo, com foco no gráfico como um todo. Tabela I – Diagnose da distribuição das definições do ensino do gráfico de funções ANO/OBRA 1965 1970 2000 2002Assunto/Página Courant Moise Anton ThomasCrescimento 20 119 290 251Decrescimento 20 122 290 251Concavidade 158 208 292 253Distância 138 86 2 2Total de páginas da coleção 609 487 670 647 A tabela revela uma fragmentação na abordagem de elementos importantes ao esboço de curvas. Além disso, o problema para a compreensão do aluno não está apenas na fragmentação mas, também, na abordagem onde se privilegia a linguagem formal (uso da linguagem simbólica) em detrimento de outras linguagens como a linguagem figural e a linguagem materna. Certamente que todos os autores apresentam gráficos, símbolos e descrição do objeto. Dito de outra forma, usam os registros de representações semióticas (Duval, 2004). No entanto, este uso está muito longe de ser o proposto por Duval (Ibidem) pois que, em Duval (Ibidem), a importância maior não é simplesmente o uso das representações semióticas. Na conversão, como defende Duval, o entendimento semântico entra em questão. Somente com esse entendimento garante-se o caráter de conversão congruente. Para que se dê a passagem, o que vai implicar na compreensão do aluno, é necessário que sejam contemplados três elementos definidos por Duval: Correspondência semântica da unidade de significados, unidade semântica terminal e a conservação da ordem das unidades. Se por um lado, a fragmentação não é o único e principal obstáculo a aquisição do conhecimento, por outro a sua existência vai torna ainda mais difícil a implementação da já difícil tarefa de conversão. A não existência de um tópico definido para o gráfico de funções em Courant (1965) e Moise (1970) ao contrario de Anton (2000) e Thomas (2002), conduz a um problema de dissociação da abordagem. Ora, de fato, se a aquisição do conhecimento Matemático, de modo geral, é complexo conforme nos diz Duval (2003, 2004), a apresentação de elementos que vão construir um gráfico de forma fragmentada, torna essa compreensão ainda mais “dolorosa” ou mesmo impossível. Observemos que a região de crescimento da função está intimamente ligada à concavidade e ambas aos extremos locais. Desta forma, pelo menos deveremos supor da conveniência destes elementos serem tratados os mais próximos possíveis. À GUISA DE CONCLUSÃO A análise dos livros textos de Cálculo, aqui apresentada, ainda que pontual, nos leva a acreditar que as transformações que vem ocorrendo nessas obras, apesar de positivas, não cumprem um papel decisivo na aprendizagem do conceito matemático. Ainda que as edições mais atuais pontuem um caminho mais ameno ao aluno, as abordagens, com vimos, ainda apresentam as seguintes deficiências: • a falta de gráfico com todos os elementos importantes no esboço de gráficos; • a ausência de uma análise entre as características dos elementos constituintes do gráfico; • a ausência de um enfoque que leve em consideração a aprendizagem em matemática através do uso de pelo menos duas representações do mesmo elemento. Por outro lado fica evidenciado que um movimento que busca valorizar o esboço do gráfico de funções no estudo do cálculo. BOM botei a mesma resposta q eu fiz num trabalho meu
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Sanderson
obrigado, ajudou bastante. era o ultimo item de que precisava..
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Tabela I – Diagnose da distribuição das definições do ensino do gráfico de funções ANO/OBRA 1965 1970 2000 2002Assunto/Página Courant Moise Anton ThomasCrescimento 20 119 290 251Decrescimento 20 122 290 251Concavidade 158 208 292 253Distância 138 86 2 2Total de páginas da coleção 609 487 670 647
A tabela revela uma fragmentação na abordagem de elementos importantes ao esboço de curvas. Além disso, o problema para a compreensão do aluno não está apenas na fragmentação mas, também, na abordagem onde se privilegia a linguagem formal (uso da linguagem simbólica) em detrimento de outras linguagens como a linguagem figural e a linguagem materna. Certamente que todos os autores apresentam gráficos, símbolos e descrição do objeto. Dito de outra forma, usam os registros de representações semióticas (Duval, 2004). No entanto, este uso está muito longe de ser o proposto por Duval (Ibidem) pois que, em Duval (Ibidem), a importância maior não é simplesmente o uso das representações semióticas. Na conversão, como defende Duval, o entendimento semântico entra em questão. Somente com esse entendimento garante-se o caráter de conversão congruente. Para que se dê a passagem, o que vai implicar na compreensão do aluno, é necessário que sejam contemplados três elementos definidos por Duval: Correspondência semântica da unidade de significados, unidade semântica terminal e a conservação da ordem das unidades. Se por um lado, a fragmentação não é o único e principal obstáculo a aquisição do conhecimento, por outro a sua existência vai torna ainda mais difícil a implementação da já difícil tarefa de conversão. A não existência de um tópico definido para o gráfico de funções em Courant (1965) e Moise (1970) ao contrario de Anton (2000) e Thomas (2002), conduz a um problema de dissociação da abordagem. Ora, de fato, se a aquisição do conhecimento Matemático, de modo geral, é complexo conforme nos diz Duval (2003, 2004), a apresentação de elementos que vão construir um gráfico de forma fragmentada, torna essa compreensão ainda mais “dolorosa” ou mesmo impossível. Observemos que a região de crescimento da função está intimamente ligada à concavidade e ambas aos extremos locais. Desta forma, pelo menos deveremos supor da conveniência destes elementos serem tratados os mais próximos possíveis. À GUISA DE CONCLUSÃO A análise dos livros textos de Cálculo, aqui apresentada, ainda que pontual, nos leva a acreditar que as transformações que vem ocorrendo nessas obras, apesar de positivas, não cumprem um papel decisivo na aprendizagem do conceito matemático. Ainda que as edições mais atuais pontuem um caminho mais ameno ao aluno, as abordagens, com vimos, ainda apresentam as seguintes deficiências: • a falta de gráfico com todos os elementos importantes no esboço de gráficos; • a ausência de uma análise entre as características dos elementos constituintes do gráfico; • a ausência de um enfoque que leve em consideração a aprendizagem em matemática através do uso de pelo menos duas representações do mesmo elemento. Por outro lado fica evidenciado que um movimento que busca valorizar o esboço do gráfico de funções no estudo do cálculo.
BOM botei a mesma resposta q eu fiz num trabalho meu