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ABSOLUTISMO FRANCÊS - O Absolutismo trata-se de um Estado forte, centralizado e duradouro que tomou a forma de monarquia nacional. A França foi o único país onde o absolutismo da Idade Moderna melhor se desenvolveu. O processo de formação do Estado centralizado francês teve início com os governantes capetíngios, no século X. Foi durante a crise sucessória capetíngia,de 1328, que a família Valois assumiu o trono francês, gerando confrontos e disputas com a Inglaterra.
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Com a Guerra dos Cem Anos esses confrontos foram interrompidos. O processo centralizador foi retomado no século XVI, teve o contexto marcado por disputas religiosas. Esses conflitos envolviam a burguesia, nobreza e populares e se referia à fragmentação de poder e à imposição de limites ao poder real. As lutas se intensificaram no governo de Carlos IX, envolvendo a burguesia calvinista e a nobreza católica. O auge desse conflito foi a noite de São Bartolomeu, 24 de agosto de 1572,
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No governo de Henrique IV, ocorreu a pacificação do país, com a conversão ao catolicismo, com o decreto de liberdade de culto aos protestantes, por meio do Edito de Nantes. Porém, nos governos seguintes ocorreu a retomada dos conflitos ocasionando o declínio da França e a ascensão da Inglaterra como potência européia.
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O ABSOLUTISMO INGLÊS - Na Inglaterra, o primeiro rei absolutista foi Henrique VII, que chegou ao poder em 1485 e submeteu os nobres a seu controle. Mas o grande fortalecimento do poder real ocorreu durante o reinado de seu filho, Henrique VIII, que em 1534 rompeu com a Igreja católica e fundou a Igreja anglicana. Com isso, as terras e outros bens da Igreja católica foram confiscados e se tornaram propriedades do rei.
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O absolutismo inglês atingiu seu apogeu no reinado de Elizabeth I, de 1558 a 1603. A rainha governou sozinha, convocando o Parlamento apenas em casos extraordinários. Sucederam a Elizabeth I monarcas que acentuaram o caráter absolutista do Estado: Jaime I, que governou de 1603 a 1625, e Carlos I, soberano de 1625 a 1649.
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. O conflito culminou na deposição do monarca e na proclamação da República, em 1649. Entretanto, esse período republicano durou pouco: em 1660 a monarquia foi restaurada na Inglaterra, com a ascensão de Carlos II ao trono.
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Tanto Carlos II quanto seu sucessor Jaime II buscaram restabelecer o absolutismo, mas enfrentaram forte resistência do Parlamento. Em 1689 o rei Guilherme II, sucessor de Jaime II, assinou um documento no qual reconhecia que as leis inglesas deveriam ser feitas pelo Parlamento e se comprometendo a obedecer-lhes. Foi o fim do absolutismo na Inglaterra, que se transformou então em uma monarquia constitucional. Esse acontecimento ficou conhecido como Revolução Gloriosa.
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O processo centralizador foi retomado no século XVI, teve o contexto marcado por disputas religiosas. Esses conflitos envolviam a burguesia, nobreza e populares e se referia à fragmentação de poder e à imposição de limites ao poder real. As lutas se intensificaram no governo de Carlos IX, envolvendo a burguesia calvinista e a nobreza católica. O auge desse conflito foi a noite de São Bartolomeu, 24 de agosto de 1572,