alguém pode mim ajudar por favor urgente se alguem poder mim ajudar EU agradeço muito mim ajudar no um resumo do livro djamila ribeiro só primeiro capítulo informe do racismo
No capítulo 1, intitulado “Informe-se sobre o racismo”, a autora discorre a partir do pressuposto que o sistema racista está sempre se atualizando, então é preciso entender como ele funciona. Sendo necessário principalmente identificar os mitos que operam no Brasil sobre o modus operandi da opressão, como, por exemplo, o principal deles, a democracia racial – pois a miscigenação brasileira teria levado à transcendência dos conflitos raciais com a harmonia entre brancos e negros e a ausência de leis de segregação. Para cada um saber transitar e se colocar nessas questões, Ribeiro aponta duas diretrizes a serem observadas: saber dar nome às opressões, pois reconhecer o racismo ajuda a combatê-lo; e, a partir disso, perguntar-se o que de fato cada um pode fazer pela luta antirracista.
Explicação:
Djamila Ribeiro é uma feminista e filósofa paulista, de Santos, e lançou o livro Pequeno Manual Antirracista pela editora Companhia das Letras, em novembro de2019, em São Paulo (Figura 1). No total, são 11 capítulos, distribuídos em 136 páginas, além de um epílogo com informações sobre a autora e os autores negros citados.Já na introdução, Ribeiro explica que para debater o tema do racismo no Brasil é preciso fazê-lo a partir de uma perspectiva estrutural histórica, ou seja, como uma estrutura social organizada, entendendo a relação entre escravidão e racismo e as consequências desse sistema que beneficiou economicamente a população branca em detrimento da população negra, esta sendo relega-da a mercadoria. O objetivo da obra é apontar caminhos possíveis para aprofundar a percepção individual sobre as discriminações raciais estruturais históricas, estimulando a leitora e o leitor a assumirem a responsabilidade pela transformação da sociedade a partir de suas realidades. Nesse sentido, a autora orienta sobre a importância de mudar a linguagem usada em alguns termos carregados de equívocos, como é o caso de "escravo"– imposto de fora para a população negra –, e que qual-quer análise um pouco mais apurada nos leva a corrigir esse erro histórico para o vocábulo "escravizado".
Lista de comentários
Resposta:
No capítulo 1, intitulado “Informe-se sobre o racismo”, a autora discorre a partir do pressuposto que o sistema racista está sempre se atualizando, então é preciso entender como ele funciona. Sendo necessário principalmente identificar os mitos que operam no Brasil sobre o modus operandi da opressão, como, por exemplo, o principal deles, a democracia racial – pois a miscigenação brasileira teria levado à transcendência dos conflitos raciais com a harmonia entre brancos e negros e a ausência de leis de segregação. Para cada um saber transitar e se colocar nessas questões, Ribeiro aponta duas diretrizes a serem observadas: saber dar nome às opressões, pois reconhecer o racismo ajuda a combatê-lo; e, a partir disso, perguntar-se o que de fato cada um pode fazer pela luta antirracista.
Explicação:
Djamila Ribeiro é uma feminista e filósofa paulista, de Santos, e lançou o livro Pequeno Manual Antirracista pela editora Companhia das Letras, em novembro de2019, em São Paulo (Figura 1). No total, são 11 capítulos, distribuídos em 136 páginas, além de um epílogo com informações sobre a autora e os autores negros citados.Já na introdução, Ribeiro explica que para debater o tema do racismo no Brasil é preciso fazê-lo a partir de uma perspectiva estrutural histórica, ou seja, como uma estrutura social organizada, entendendo a relação entre escravidão e racismo e as consequências desse sistema que beneficiou economicamente a população branca em detrimento da população negra, esta sendo relega-da a mercadoria. O objetivo da obra é apontar caminhos possíveis para aprofundar a percepção individual sobre as discriminações raciais estruturais históricas, estimulando a leitora e o leitor a assumirem a responsabilidade pela transformação da sociedade a partir de suas realidades. Nesse sentido, a autora orienta sobre a importância de mudar a linguagem usada em alguns termos carregados de equívocos, como é o caso de "escravo"– imposto de fora para a população negra –, e que qual-quer análise um pouco mais apurada nos leva a corrigir esse erro histórico para o vocábulo "escravizado".