Alguém sabe dizer isso : Quais ás consequências da lei Eusébio de Queiroz ?
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djsaraivaoficial
Olá, lendo o texto abaixo voce mesmo pode deduzir que não aconteceu nada de extraordinário.
Estatuto da Igualdade = uma lei para ´Inglês ver´.
1/12/2005 - José Roberto F. Militão - Afropress - Brasil
Joaquim Nabuco, em ´O Abolicionismo´, a principal obra deixada pela luta abolicionista, verdadeiro manifesto político, escrito em 1.883, consigna indignado que as diversas leis adotadas até então, eram ´leis para inglês ver´, como foi a ´Lei Euzébio de Queiroz´de 1.831 que proibia o tráfico de escravos, pois não tinha eficácia alguma – com a proibição o tráfico ilegal aumentou ainda mais – (aquela história do comércio legal de armas, lembram-se?) – e se fazia vista grossa. Mesmo a traficância interna e a de idosos – também proibidas, e a de ´ingênuos´ que deviam nascer livres conforme a Lei do Ventre Livre eram letras mortas e comprovava isso com a reprodução de ´Editais´ de leilões públicos em jornais do Rio de Janeiro.
Os abolicionistas foram derrotados e com a farsa lei de 13/maio/1.888 a história não foi diferente. Em 1.967, Abdias do Nascimento, que Joel Rufino em 1.982 designou como o nosso profeta da consciência de ser negros, num de seus mais famosos discursos, faz a mesma acusação. “ A própria Lei Afonso Arinos, votada para outros fins, presta sua involuntária colaboração à manutenção do ´status quo´. POSSUINDO UMA LEI antidiscriminativa e antipreconceituosa, os dirigentes, os responsáveis pelo progresso social e político CONSIDERAM-SE QUITES com quaisquer ônus ou obrigações referentes à situação interétnica.” (Abdias Nascimento, RJ agosto 1967, ´O Negro Revoltado´, 1.982, Ed. Nova Fronteira, RJ, p.101). grifei.
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lendo o texto abaixo voce mesmo pode deduzir que não aconteceu nada de extraordinário.
Estatuto da Igualdade = uma lei para ´Inglês ver´.
1/12/2005 - José Roberto F. Militão - Afropress - Brasil
Joaquim Nabuco, em ´O Abolicionismo´, a principal obra deixada pela luta abolicionista, verdadeiro manifesto político, escrito em 1.883, consigna indignado que as diversas leis adotadas até então, eram ´leis para inglês ver´, como foi a ´Lei Euzébio de Queiroz´de 1.831 que proibia o tráfico de escravos, pois não tinha eficácia alguma – com a proibição o tráfico ilegal aumentou ainda mais – (aquela história do comércio legal de armas, lembram-se?) – e se fazia vista grossa. Mesmo a traficância interna e a de idosos – também proibidas, e a de ´ingênuos´ que deviam nascer livres conforme a Lei do Ventre Livre eram letras mortas e comprovava isso com a reprodução de ´Editais´ de leilões públicos em jornais do Rio de Janeiro.
Os abolicionistas foram derrotados e com a farsa lei de 13/maio/1.888 a história não foi diferente. Em 1.967, Abdias do Nascimento, que Joel Rufino em 1.982 designou como o nosso profeta da consciência de ser negros, num de seus mais famosos discursos, faz a mesma acusação. “ A própria Lei Afonso Arinos, votada para outros fins, presta sua involuntária colaboração à manutenção do ´status quo´. POSSUINDO UMA LEI antidiscriminativa e antipreconceituosa, os dirigentes, os responsáveis pelo progresso social e político CONSIDERAM-SE QUITES com quaisquer ônus ou obrigações referentes à situação interétnica.” (Abdias Nascimento, RJ agosto 1967, ´O Negro Revoltado´, 1.982, Ed. Nova Fronteira, RJ, p.101). grifei.
Resposta:
s
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