Explicação:

Conclusão

Sempre quis participar do que gosto, ou pelo menos tirar uma provinha. O problema é que gostei de muitas coisas, algumas fora de meu alcance. Para estas resta a possibilidade de acompanhar, de perto se possível, e conhecer praticantes para ter suas percepções. Exemplificando, como admirador do recordista mundial de Skate Downhill, Douglas Dalua, consegui conversar pessoalmente com ele e ser contagiado pelo seu entusiasmo. O mesmo aconteceu com o Alexandre Barros, ex-piloto do Mundial de Moto GP. Também com o Miguel Paludo, da Nascar, quando pude comentar detalhes sobre a modalidade. Grande oportunidade ainda tive ao conversar com o ex-campeão da Maratona de Porto Alegre, Paulo Silva.

Se não se pode participar ativamente, estar presente em campo, na pista, nas quadras, acompanhando de bicicleta, na arquibancada ou nos boxes, também pode trazer grandes emoções. Ainda televisão, internet e rádio são meios, embora secundários, de viver o esporte.

A torcida cria um ambiente motivador sendo um dos responsáveis pelo resultado alcançado. Fala-se, no futebol, como o 12º jogador. O atleta, sentindo-se prestigiado, vive a plenitude do prazer somando os “aspectos químicos”, que citei anteriormente, aos psicológicos causados pela vibração dos incentivadores torcedores, ou o consolo no caso de derrota. Isto tudo no mundo ideal, que no caso do esporte, diferente da sociedade em geral, é preponderante.

Não hesito em reafirmar que lidar com a vida com espírito esportivo pode não ser a solução para tudo, mas traria um mundo bem melhor