Esse é um dos tipos sanguíneos mais comuns. No Brasil, o sangue tipo A representa 42% da população. Nele, os glóbulos vermelhos carregam a proteína A, também conhecida como antígeno A, e um antígeno anti-B, responsável por detectar sangue estranho. Em outras palavras, seu doador de sangue só pode ser do tipo A ou O.
Sangue B
Dos tipos mais raros de sangue. Nele, a proteína é o antígeno B e o anti-A, essa última responsável pela detecção de sangue estranho. No Brasil, apenas 10% da população têm sangue do tipo B. Só pode receber doações de pessoas do tipo B ou O.
Sangue AB
É o mais raro dos tipos sanguíneos, misto entre os dois anteriores. Pessoas com esse tipo de sangue têm antígenos A e B. São conhecidas como receptores universais, ou seja, o corpo delas tem compatibilidade com qualquer tipo sanguíneo sem reação adversa. No Brasil, são apenas 3% de pessoas com esse sangue.
Sangue O
Outro da turma dos populares, o sangue O é chamado de doador universal. Não carrega antígenos B ou A, porém tem antígenos anti-A e anti-B, o que significa que sua compatibilidade é exclusiva com doadores do sangue tipo O. No Brasil, 45% da população tem esse tipo sanguíneo.
Os grupos sanguíneos ABO são determinados por três alelos diferentes de um único gene: IA, IB e i. Esses três alelos são os responsáveis por garantir na espécie humana a presença de quatro fenótipos: sangue A, sangue B, sangue AB e sangue O.
Esses quatro grupos são caracterizados pela presença ou ausência de aglutinogênios em suas hemácias e de aglutininas no plasma sanguíneo, o alelo IA é responsável por garantir que o sangue tenha aglutinogênio A, enquanto o alelo IB é responsável pelo aglutinogênio B. O alelo i não é responsável pela produção de aglutinogênio.
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Sangue A
Esse é um dos tipos sanguíneos mais comuns. No Brasil, o sangue tipo A representa 42% da população. Nele, os glóbulos vermelhos carregam a proteína A, também conhecida como antígeno A, e um antígeno anti-B, responsável por detectar sangue estranho. Em outras palavras, seu doador de sangue só pode ser do tipo A ou O.
Sangue B
Dos tipos mais raros de sangue. Nele, a proteína é o antígeno B e o anti-A, essa última responsável pela detecção de sangue estranho. No Brasil, apenas 10% da população têm sangue do tipo B. Só pode receber doações de pessoas do tipo B ou O.
Sangue AB
É o mais raro dos tipos sanguíneos, misto entre os dois anteriores. Pessoas com esse tipo de sangue têm antígenos A e B. São conhecidas como receptores universais, ou seja, o corpo delas tem compatibilidade com qualquer tipo sanguíneo sem reação adversa. No Brasil, são apenas 3% de pessoas com esse sangue.
Sangue O
Outro da turma dos populares, o sangue O é chamado de doador universal. Não carrega antígenos B ou A, porém tem antígenos anti-A e anti-B, o que significa que sua compatibilidade é exclusiva com doadores do sangue tipo O. No Brasil, 45% da população tem esse tipo sanguíneo.
Resposta:
Os grupos sanguíneos ABO são determinados por três alelos diferentes de um único gene: IA, IB e i. Esses três alelos são os responsáveis por garantir na espécie humana a presença de quatro fenótipos: sangue A, sangue B, sangue AB e sangue O.
Esses quatro grupos são caracterizados pela presença ou ausência de aglutinogênios em suas hemácias e de aglutininas no plasma sanguíneo, o alelo IA é responsável por garantir que o sangue tenha aglutinogênio A, enquanto o alelo IB é responsável pelo aglutinogênio B. O alelo i não é responsável pela produção de aglutinogênio.
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