O poema “O homem de lata- Manoel”, de Augusto dos Anjos, retrata a solidão e tristeza de um homem que se sente vazio e desamparado. O poema é narrado sob a perspectiva de um “eu” que observa a vida triste e solitária de Manoel. O poema começa com um retrato poético de Manoel, sugerindo sua vulnerabilidade e desamparo: “Manoel, o homem de lata,/ Nos cômodos da solidão/ Vagueia esquecido e triste”. O poema também descreve a rotina triste e desolada de Manoel, como “sempre à mesma hora,/ Entre as ruas, de noite,/ Uma sombra lúgubre”.
As imagens de solidão são seguidas por um retrato das atividades cotidianas de Manoel, como “Onde a lua, minguando,/ Vê, numa ânsia de pranto,/ A figura soturna” e “onde, com lágrimas tristes,/ Brotam lânguidos versos”. Estas imagens poéticas retratam a profundidade da tristeza e solidão de que Manoel é vítima.
Ao longo do poema, o narrador se dirige a Manoel, oferecendo-lhe uma saída para a sua triste e solitária existência. O narrador sugere que Manoel busque alivio na natureza, afirmando que “Ao teu pesar, à tua dor,/ A floresta responde/ Desdobrando suas vozes/ De amor”. A última estrofe do poema, no entanto, sugere que Manoel esteja destinado a permanecer nesta vida solitária, pois “na silenciosa manhã/ Manoel volta a casa,/ Deixando a floresta/ E a lua minguando”.
O poema “O homem de lata- Manoel” retrata a solidão e tristeza de um homem desamparado. O poema também oferece uma pequena esperança de que Manoel possa encontrar alívio na natureza. No entanto, ao invés disso, ele acaba regressando à sua vida triste e solitária. O poema, portanto, oferece uma reflexão sobre o estado da alma humana quando confrontada com o desamparo e a tristeza da vida.
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Resposta:
O poema “O homem de lata- Manoel”, de Augusto dos Anjos, retrata a solidão e tristeza de um homem que se sente vazio e desamparado. O poema é narrado sob a perspectiva de um “eu” que observa a vida triste e solitária de Manoel. O poema começa com um retrato poético de Manoel, sugerindo sua vulnerabilidade e desamparo: “Manoel, o homem de lata,/ Nos cômodos da solidão/ Vagueia esquecido e triste”. O poema também descreve a rotina triste e desolada de Manoel, como “sempre à mesma hora,/ Entre as ruas, de noite,/ Uma sombra lúgubre”.
As imagens de solidão são seguidas por um retrato das atividades cotidianas de Manoel, como “Onde a lua, minguando,/ Vê, numa ânsia de pranto,/ A figura soturna” e “onde, com lágrimas tristes,/ Brotam lânguidos versos”. Estas imagens poéticas retratam a profundidade da tristeza e solidão de que Manoel é vítima.
Ao longo do poema, o narrador se dirige a Manoel, oferecendo-lhe uma saída para a sua triste e solitária existência. O narrador sugere que Manoel busque alivio na natureza, afirmando que “Ao teu pesar, à tua dor,/ A floresta responde/ Desdobrando suas vozes/ De amor”. A última estrofe do poema, no entanto, sugere que Manoel esteja destinado a permanecer nesta vida solitária, pois “na silenciosa manhã/ Manoel volta a casa,/ Deixando a floresta/ E a lua minguando”.
O poema “O homem de lata- Manoel” retrata a solidão e tristeza de um homem desamparado. O poema também oferece uma pequena esperança de que Manoel possa encontrar alívio na natureza. No entanto, ao invés disso, ele acaba regressando à sua vida triste e solitária. O poema, portanto, oferece uma reflexão sobre o estado da alma humana quando confrontada com o desamparo e a tristeza da vida.
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