Aristóteles e o papel da razão – nada está no intelecto antes de ter passado pelos sentidos   [...] Para Aristóteles, o dualismo platônico entre mundo sensível e mundo das ideias era um artifício dispensável para responder à pergunta sobre o conhecimento verdadeiro. Nossos pensamentos não surgem do contato de nossa alma com o mundo das ideias, mas da experiência sensível. “Nada está no intelecto sem antes ter passado pelos sentidos”, dizia o filósofo.   Isso significa que não posso ter ideia de um teiú1 sem ter observado um diretamente ou por meio de uma pesquisa científica. Sem isso, “teiú” é apenas uma palavra vazia de significado. Igualmente vazio ficaria nosso intelecto se não fosse preenchido pelas informações que os sentidos nos trazem. [...]   *


Vocabulário: 1teiú: um tipo de grande lagarto nativo da América do Sul.  

De acordo com esse texto, para Aristóteles a razão é útil se for

A( ) aprovada pela religião.

B( )baseada em contos mitológicos.

C ( ) observável no mundo físico.

D ( )subordinada às paixões.

E ( ) substituída pelos sentidos.

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