Aristóteles e o papel da razão – nada está no intelecto antes de ter passado pelos sentidos [...] Para Aristóteles, o dualismo platônico entre mundo sensível e mundo das ideias era um artifício dispensável para responder à pergunta sobre o conhecimento verdadeiro. Nossos pensamentos não surgem do contato de nossa alma com o mundo das ideias, mas da experiência sensível. “Nada está no intelecto sem antes ter passado pelos sentidos”, dizia o filósofo. Isso significa que não posso ter ideia de um teiú1 sem ter observado um diretamente ou por meio de uma pesquisa científica. Sem isso, “teiú” é apenas uma palavra vazia de significado. Igualmente vazio ficaria nosso intelecto se não fosse preenchido pelas informações que os sentidos nos trazem. [...] *
Vocabulário: 1teiú: um tipo de grande lagarto nativo da América do Sul.
De acordo com esse texto, para Aristóteles a razão é útil se for
Quando falamos do papel da razão em Aristóteles, temos que os sentidos são utilizados para se aprimorar o intelecto. Dessa forma, a alternativa correta é E) - substituída pelos sentidos
Razão em Aristóteles - experiência de sensibilidade:
Muito embora Aristóteles tenha sido discípulo de Platão por mais de vinte anos, este diverge de seu mestre sobre a teoria do conhecimento.
Para este filósofo, nossos pensamentos não surgem do contato de nossa alma com o mundo das ideias, mas sim da experiência sensível. Ou seja, nada está no intelecto sem antes ter passado pelos sentidos ou pelo filtro da razão.
Aristóteles pensa que para se conhecer algo, antes é necessário que se perceba o padrão. A razão é vista como capacidade de abstração de um sujeito, de maneira a classifica-lo, dividindo e organizando de acordo com critérios. É um elemento fundamental do conhecimento humano e, portanto, é o produto final da percepção dos sentidos.
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Respostas: letra E
Explicação:
E essa aí confia
Quando falamos do papel da razão em Aristóteles, temos que os sentidos são utilizados para se aprimorar o intelecto. Dessa forma, a alternativa correta é E) - substituída pelos sentidos
Razão em Aristóteles - experiência de sensibilidade:
Muito embora Aristóteles tenha sido discípulo de Platão por mais de vinte anos, este diverge de seu mestre sobre a teoria do conhecimento.
Para este filósofo, nossos pensamentos não surgem do contato de nossa alma com o mundo das ideias, mas sim da experiência sensível. Ou seja, nada está no intelecto sem antes ter passado pelos sentidos ou pelo filtro da razão.
Aristóteles pensa que para se conhecer algo, antes é necessário que se perceba o padrão. A razão é vista como capacidade de abstração de um sujeito, de maneira a classifica-lo, dividindo e organizando de acordo com critérios. É um elemento fundamental do conhecimento humano e, portanto, é o produto final da percepção dos sentidos.
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