Resposta:
Durante o século XVIII, elementos do pensamento iluminista culminaram nas revoluções americana, francesa e haitiana. Durante o século, o comércio de escravos e o tráfico de pessoas se expandiram em escala global.
Explicação:
boa sorte
A Modernidade trouxe uma nova concepção de sujeito que contribuiu para
a promoção de um intenso debate sobre a mulher e seu lugar na sociedade. Uma
das questões centrais foi a discussão sobre a diferença sexual para a qual
contribuíram os discursos político, filosófico e científico. Na vertente política, a
reflexão acerca da diferença dava-se por meio da reivindicação ora pelo direito à
igualdade, ora pelo direito à desigualdade. Por outro lado, nas vertentes filosófica
e científica, formulava-se uma noção de essência para se pensar a diferença
baseada na natureza, com base na idéia de complementaridade entre os sexos
anunciada na promessa do melhor dos mundos possíveis (Arán, 1997, p.5).
Com efeito, o debate sobre a questão da diferença sexual brotou no solo da
Modernidade, pois anterior ao século XVIII havia uma outra maneira de se
conceber homens e mulheres em que estava presente o modelo do sexo único,
ordenado de acordo com a característica sociológica de gênero. Isto significa dizer
que na visão antiga só havia um sexo, o masculino, considerado superior
(perfeito) por possuir mais calor vital, enquanto o feminino era considerado um
gênero masculino inferior (imperfeito) por possuir menos calor vital1. Somente no
século XVIII – diante do cenário de mudanças políticas, sociais e econômicas –
que se constituiu uma nova maneira de se pensar o homem e a mulher caucionada
naquele momento pela ideia de diferença sexual.
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Durante o século XVIII, elementos do pensamento iluminista culminaram nas revoluções americana, francesa e haitiana. Durante o século, o comércio de escravos e o tráfico de pessoas se expandiram em escala global.
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boa sorte
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A Modernidade trouxe uma nova concepção de sujeito que contribuiu para
a promoção de um intenso debate sobre a mulher e seu lugar na sociedade. Uma
das questões centrais foi a discussão sobre a diferença sexual para a qual
contribuíram os discursos político, filosófico e científico. Na vertente política, a
reflexão acerca da diferença dava-se por meio da reivindicação ora pelo direito à
igualdade, ora pelo direito à desigualdade. Por outro lado, nas vertentes filosófica
e científica, formulava-se uma noção de essência para se pensar a diferença
baseada na natureza, com base na idéia de complementaridade entre os sexos
anunciada na promessa do melhor dos mundos possíveis (Arán, 1997, p.5).
Com efeito, o debate sobre a questão da diferença sexual brotou no solo da
Modernidade, pois anterior ao século XVIII havia uma outra maneira de se
conceber homens e mulheres em que estava presente o modelo do sexo único,
ordenado de acordo com a característica sociológica de gênero. Isto significa dizer
que na visão antiga só havia um sexo, o masculino, considerado superior
(perfeito) por possuir mais calor vital, enquanto o feminino era considerado um
gênero masculino inferior (imperfeito) por possuir menos calor vital1. Somente no
século XVIII – diante do cenário de mudanças políticas, sociais e econômicas –
que se constituiu uma nova maneira de se pensar o homem e a mulher caucionada
naquele momento pela ideia de diferença sexual.