(4) Aconselharam-me a seguir com o plano.
"A seguir com o plano" é oração subordinada substantiva objetiva indireta (exerce função de objeto indireto)
(6) A equipe conhece a mania de Marcele: cuidar de todos.
"Cuidar de todos" é oração subordinada substantiva apositiva (exerce função de aposto)
(2) Uma de suas manias é achar graça de tudo.
"Achar graça de tudo" é oração subordinada substantiva predicativa (exerce função de predicativo do sujeito)
(5) Segui com a esperança de ter você de volta.
"De ter você de volta" é oração subordinada substantiva completiva nominal (exerce função de complemento nominal)
(1) É importante julgar com senso de justiça.
"Julgar com senso de justiça" é oração subordinada substantiva subjetiva (exerce função de sujeito)
(3) Eu lamentei muito partir sem um último beijo.
"Partir sem um último beijo" é oração subordinada substantiva objetiva direta (exerce função de objeto direto)
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(4) Aconselharam-me a seguir com o plano.
"A seguir com o plano" é oração subordinada substantiva objetiva indireta (exerce função de objeto indireto)
(6) A equipe conhece a mania de Marcele: cuidar de todos.
"Cuidar de todos" é oração subordinada substantiva apositiva (exerce função de aposto)
(2) Uma de suas manias é achar graça de tudo.
"Achar graça de tudo" é oração subordinada substantiva predicativa (exerce função de predicativo do sujeito)
(5) Segui com a esperança de ter você de volta.
"De ter você de volta" é oração subordinada substantiva completiva nominal (exerce função de complemento nominal)
(1) É importante julgar com senso de justiça.
"Julgar com senso de justiça" é oração subordinada substantiva subjetiva (exerce função de sujeito)
(3) Eu lamentei muito partir sem um último beijo.
"Partir sem um último beijo" é oração subordinada substantiva objetiva direta (exerce função de objeto direto)