Releia, atentamente, um trecho do primeiro parágrafo de O forte. 

/.../ Quase um castelo assim em seu tamanho, altas suas torres de vigia, deve pesar como uma montanha. Erguendo-se na colina, quadrado pelos muros que sobem, vê as ladeiras, as ruas, as praças. E, muito embaixo, o mar de saveiros e o oceano aberto. Os canhões enferrujados, para o mar, voltados já estiveram. Poder-se-ia dizer, e sem mentir, que a Bahia cresceu com ele.

 No trecho acima, o autor utiliza uma figura de construção chamada hipérbato: Os canhões enferrujados, para o mar, voltados já estiveram. Em uma passagem do segundo parágrafo, ela também aparece:

Largos são os passeios que o rodeiam e neles a multidão passa durante o dia, descendo e subindo, o ar cheio de barulho. Caminho de muitos, as ladeiras saindo dos quatro cantos, sua sombra escurece os sobrados de azulejos. O portão, na verdade uma cancela gigantesca, range quando se abre. Por cima, nas manhãs de domingo, saíam os cantos dos sinos de sua capela. É possível vê-la, encostada ao pátio, ameaçando cair. Baixa, as paredes esburacadas, as telhas partidas. E por cima também escapavam, nos velhos tempos, as ordens das cornetas, os rumores das marchas, as algazarras do rancho.

Trata-se do seguinte trecho:

Escolha uma: a. /.../ encostada ao pátio, ameaçando cair. b. Largos são os passeios que o rodeiam... c. /.../ as ladeiras saindo dos quatro cantos... d. /.../ as ordens das cornetas, os rumores das marchas, as algazarras do rancho.
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