As organizações, há décadas, constroem estratégias com foco em melhores resultados e, se possível, lineares ao longo dos anos, tendo como entrave a amplitude sucessiva da concorrência e da competitividade. Pensando em uma solução, Michael Porter foi o que melhor soube catalisar e deduzir os impactos do modelo tradicional de gestão em termos estratégicos. Porter define cinco forças competitivas que determinam a rentabilidade de um negócio. São as cinco forças: Escolha uma opção: a. Enfoque e liderança no marketing, diferenciação, rivalidade entre concorrentes, ameaça de produtos substitutos e concorrentes na indústria. b. Poder de barganha dos clientes, poder de barganha dos fornecedores, diferenciação, enfoque e liderança no marketing e concorrentes na indústria. c. Rivalidade entre os concorrentes, poder de barganha dos clientes, poder de barganha dos fornecedores, ameaça de novos entrantes e ameaça de produtos substitutos. d. Diferenciação, enfoque no custo, ameaça de produtos substitutos, poder de barganha dos fornecedores e rivalidade entre os concorrentes. e. Rivalidade entre os concorrentes, poder de barganha dos clientes, poder de barganha dos fornecedores, enfoque no custo e diferenciação.
São cinco forças (definidas por Porter) para a análise da competitividade organizacional: rivalidade entre os concorrentes, poder de barganha dos clientes, poder de barganha dos fornecedores, ameaça de novos entrantes e ameaça de produtos substitutos. Logo, o gabarito é dado pela letra C.
As cinco forças de Porter
A análise das cinco forças de Porter é importante para a identificação de pontos importantes sobre a competitividade de uma organização. Essas forças são representadas por:
Rivalidade entre concorrentes existentes - representa a intensidade da competição entre empresas que fazem parte de um determinado setor;
Poder de negociação dos fornecedores - avalia como os fornecedores podem influenciar nos negócios de uma empresa;
Poder de negociação dos clientes - analisa a capacidade que o cliente tem para influenciar nos preços e outros aspectos do negócio;
Ameaça de novos entrantes - faz referência à competição que pode aumentar em qualquer mercado;
Ameaça de produtos ou serviços substitutos - produtos substitutos que pode atender às necessidades dos consumidores finais.
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São cinco forças (definidas por Porter) para a análise da competitividade organizacional: rivalidade entre os concorrentes, poder de barganha dos clientes, poder de barganha dos fornecedores, ameaça de novos entrantes e ameaça de produtos substitutos. Logo, o gabarito é dado pela letra C.
As cinco forças de Porter
A análise das cinco forças de Porter é importante para a identificação de pontos importantes sobre a competitividade de uma organização. Essas forças são representadas por:
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