Assinale a opção que apresenta um exemplo de narrativa que explora o tempo psicológico:
A. “Em que ponto do trajeto me acho? Não tenho consciência dos movimentos, sinto-me leve. Ignoro quanto tempo fico assim, provavelmente um segundo, mas um segundo que parece eternidade. Está claro que todo desarranjo é interior” (Angustia, Graciliano Ramos).
B. “Há mais de dois anos, seriam seis horas da tarde, dirigi-me ao Rocio para tomar o ônibus de Andaraí" (Cinco minutos, José de Alencar).
C. “Levantou-se, foi até a janela. Duas crianças iam saindo pela passagem lateral. Da janela baixa via de começo os seus cabelos, louros, castanhos, depois os rostos que andavam com os perfis quietos, sérios” (Escola nova, Ricardo Ramos).
D. “Lúcia pediu-me que abrisse a janela: era noite já; do leito víamos uma zona de azul na qual brilhava límpida e serena a estrela da tarde" (Lucíola, José de Alencar).
E. “A viagem decorria há meses, já se atravessara a povoação de Sena quando Xilundo exclamou: – Lá, naquela margem, é a minha aldeia. Chama-se Bemba" (O outro pé da sereia, Mia Couto).
A. “Em que ponto do trajeto me acho? Não tenho consciência dos movimentos, sinto-me leve. Ignoro quanto tempo fico assim, provavelmente um segundo, mas um segundo que parece eternidade. Está claro que todo desarranjo é interior” (Angustia, Graciliano Ramos).
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Resposta:
A. “Em que ponto do trajeto me acho? Não tenho consciência dos movimentos, sinto-me leve. Ignoro quanto tempo fico assim, provavelmente um segundo, mas um segundo que parece eternidade. Está claro que todo desarranjo é interior” (Angustia, Graciliano Ramos).
Explicação:
Resposta: A. “Em que ponto do trajeto me acho?
Explicação: Nesse trecho o tempo não é o do relógio.