Um caso de epistasia ocorre com a cor da pelagem de cães labradores, devido a dois pares de alelos: 1/i; B/b. O alelo "B" determina a cor preta e seu par "b" a cor marrom. O alelo determina epistático "I" inibe a manifestação da cor, quanto o alelo recessivo "i" permite que a cor se manifeste. Do cruzamento de cães brancos di-híbridos, qual o resultado esperado? a)9 brancos, 3 pretos, 3 marrons e 1 malhado. b)12 pretos, 3 brancos e 1 marrom. c) 12 brancos, 3 pretos e 1 marrom. d)12 marrons, 3 pretos e 1 branco.
Como os cães são di-híbridos para a cor da pelagem, isso significa que eles possuem dois pares de alelos: um para a cor (B/b) e outro para a epistasia (I/i).
O cruzamento entre dois cães brancos di-híbridos pode ser representado da seguinte forma:
IB/B i/b x IB/B i/b
A probabilidade de cada gameta ser produzido é de 1/2, então podemos montar uma tabela de cruzamento para calcular as proporções esperadas na descendência:
| | I | i |
-|---|---|---|
B|IB |IBB|IBi|
b|iB |iBB|iBi|
Para obter as proporções esperadas dos fenótipos, é preciso considerar que o alelo "I" inibe a manifestação da cor e o alelo "i" permite que ela se manifeste. Logo, somente os indivíduos que receberem duas cópias do alelo "b" (ou seja, b/b) e pelo menos uma cópia do alelo "I" (I/- ou II) terão a pelagem marrom - os demais serão pretos.
Assim, fazendo as combinações genéticas na tabela, temos que:
25% dos descendentes terão o genótipo IBIB e serão pretos.
50% dos descendentes terão o genótipo IBi e serão pretos portadores de marrom.
25% dos descendentes terão o genótipo iBi e serão marrons.
Já em relação aos fenótipos, temos que:
75% dos descendentes serão pretos (IBIB e IBi).
25% dos descendentes serão marrons (iBi).
Não há previsão de descendentes brancos, pois ambos os cães são homozigotos dominantes para a epistasia (II). Assim, a resposta correta é a letra b) "12 pretos, 3 brancos e 1 marrom", já que não há possibilidade de descendentes malhados.
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Resposta:
letra b
Explicação:
Como os cães são di-híbridos para a cor da pelagem, isso significa que eles possuem dois pares de alelos: um para a cor (B/b) e outro para a epistasia (I/i).
O cruzamento entre dois cães brancos di-híbridos pode ser representado da seguinte forma:
IB/B i/b x IB/B i/b
A probabilidade de cada gameta ser produzido é de 1/2, então podemos montar uma tabela de cruzamento para calcular as proporções esperadas na descendência:
| | I | i |
-|---|---|---|
B|IB |IBB|IBi|
b|iB |iBB|iBi|
Para obter as proporções esperadas dos fenótipos, é preciso considerar que o alelo "I" inibe a manifestação da cor e o alelo "i" permite que ela se manifeste. Logo, somente os indivíduos que receberem duas cópias do alelo "b" (ou seja, b/b) e pelo menos uma cópia do alelo "I" (I/- ou II) terão a pelagem marrom - os demais serão pretos.
Assim, fazendo as combinações genéticas na tabela, temos que:
25% dos descendentes terão o genótipo IBIB e serão pretos.
50% dos descendentes terão o genótipo IBi e serão pretos portadores de marrom.
25% dos descendentes terão o genótipo iBi e serão marrons.
Já em relação aos fenótipos, temos que:
75% dos descendentes serão pretos (IBIB e IBi).
25% dos descendentes serão marrons (iBi).
Não há previsão de descendentes brancos, pois ambos os cães são homozigotos dominantes para a epistasia (II). Assim, a resposta correta é a letra b) "12 pretos, 3 brancos e 1 marrom", já que não há possibilidade de descendentes malhados.