Resposta:D. Leopoldina era a arquiduquesa da Áustria e a esposa de D. Pedro I, o primeiro imperador do Brasil. Ela foi enviada para o Brasil para se casar com D. Pedro e se tornou a primeira imperatriz do país. Embora tivesse uma boa educação e fosse fluente em vários idiomas, D. Leopoldina achava penoso escrever para seu pai, o imperador Francisco I da Áustria.
Há várias razões para isso. Em primeiro lugar, D. Leopoldina sentia saudades de sua família e de sua terra natal. Escrever para o pai significava lembrar-se da distância que a separava de sua família e de seu país. Em segundo lugar, a correspondência entre D. Leopoldina e seu pai era monitorada de perto pelo governo brasileiro. Isso se devia à tensão política entre Portugal e a Áustria, que se refletiu na relação entre D. Pedro e seu pai, o rei João VI. Dessa forma, D. Leopoldina não podia expressar livremente seus pensamentos e sentimentos em suas cartas ao pai, o que tornava a correspondência um pouco constrangedora.
Além disso, a escrita de cartas era um processo longo e trabalhoso naquela época. Escrever uma carta exigia muito tempo e esforço, além de depender do transporte por navio, o que poderia levar semanas ou até meses para chegar ao destino. Tudo isso tornava a correspondência ainda mais difícil e penosa para D. Leopoldina
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Resposta:D. Leopoldina era a arquiduquesa da Áustria e a esposa de D. Pedro I, o primeiro imperador do Brasil. Ela foi enviada para o Brasil para se casar com D. Pedro e se tornou a primeira imperatriz do país. Embora tivesse uma boa educação e fosse fluente em vários idiomas, D. Leopoldina achava penoso escrever para seu pai, o imperador Francisco I da Áustria.
Há várias razões para isso. Em primeiro lugar, D. Leopoldina sentia saudades de sua família e de sua terra natal. Escrever para o pai significava lembrar-se da distância que a separava de sua família e de seu país. Em segundo lugar, a correspondência entre D. Leopoldina e seu pai era monitorada de perto pelo governo brasileiro. Isso se devia à tensão política entre Portugal e a Áustria, que se refletiu na relação entre D. Pedro e seu pai, o rei João VI. Dessa forma, D. Leopoldina não podia expressar livremente seus pensamentos e sentimentos em suas cartas ao pai, o que tornava a correspondência um pouco constrangedora.
Além disso, a escrita de cartas era um processo longo e trabalhoso naquela época. Escrever uma carta exigia muito tempo e esforço, além de depender do transporte por navio, o que poderia levar semanas ou até meses para chegar ao destino. Tudo isso tornava a correspondência ainda mais difícil e penosa para D. Leopoldina
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