Propomos aqui uma análise de A Alegoria da Caverna (para conhecer em detalhes esta história acesse o link: O Mito da Caverna) levando em consideração a teoria do “rei-filósofo” de Platão. Se nós considerarmos que para Platão o mais apto a governar a cidade são aqueles que adquiriram o sentido de justiça, verdade e bondade (PLATÃO, 1980 e 1993), este indivíduo se identifica com o prisioneiro que após se libertar da caverna, contempla uma nova realidade e volta para a caverna não apenas para ajudar a libertar os seus amigos que permanecem presos nas ilusões do mundo sensível, mas ele se torna o mais apto a governar a cidade, já que como sábio, é ele quem deve promover a justiça e a harmonia da sociedade. Politicamente ele se torna o representante da sociedade cuja função é a de promover o bem maior.
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Propomos aqui uma análise de A Alegoria da Caverna (para conhecer em detalhes esta história acesse o link: O Mito da Caverna) levando em consideração a teoria do “rei-filósofo” de Platão. Se nós considerarmos que para Platão o mais apto a governar a cidade são aqueles que adquiriram o sentido de justiça, verdade e bondade (PLATÃO, 1980 e 1993), este indivíduo se identifica com o prisioneiro que após se libertar da caverna, contempla uma nova realidade e volta para a caverna não apenas para ajudar a libertar os seus amigos que permanecem presos nas ilusões do mundo sensível, mas ele se torna o mais apto a governar a cidade, já que como sábio, é ele quem deve promover a justiça e a harmonia da sociedade. Politicamente ele se torna o representante da sociedade cuja função é a de promover o bem maior.