Goiânia, município de pouco mais de 1,4 milhão de habitantes, ainda não consegue reaproveitar a totalidade de seus resíduos para reciclagem. Atualmente, apenas 4% de todo lixo produzido é reaproveitado, um número muito baixo de seu potencial máximo. O caminho para se chegar ao ideal já começou a ser percorrido, contudo esta caminhada tem sido em passos de tartaruga. Todo o sistema que passa pela coleta seletiva, pelas cooperativas de segregação de resíduo e pelas empresas de reciclagem, precisa ser repensado para que de fato toda esta cadeia seja considerada sustentável.
A coleta seletiva funciona por meio da separação de resíduos como papéis, plásticos, metais e vidros. Desta forma, os materiais que podem ser reciclados são separados dos resíduos orgânicos — restos de carne, frutas, verduras e outros alimentos. Este último tipo de lixo é descartado no aterro sanitário ou usado para a fabricação de adubos orgânicos, ou até mesmo na geração de energia.
Pilhas, baterias comuns e de celular também são separadas, pois quando descartadas no meio ambiente provocam contaminação do solo. Embora não possam ser reutilizados, estes materiais ganham um destino apropriado para não gerarem a poluição do meio ambiente.
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Goiânia, município de pouco mais de 1,4 milhão de habitantes, ainda não consegue reaproveitar a totalidade de seus resíduos para reciclagem. Atualmente, apenas 4% de todo lixo produzido é reaproveitado, um número muito baixo de seu potencial máximo. O caminho para se chegar ao ideal já começou a ser percorrido, contudo esta caminhada tem sido em passos de tartaruga. Todo o sistema que passa pela coleta seletiva, pelas cooperativas de segregação de resíduo e pelas empresas de reciclagem, precisa ser repensado para que de fato toda esta cadeia seja considerada sustentável.
A coleta seletiva funciona por meio da separação de resíduos como papéis, plásticos, metais e vidros. Desta forma, os materiais que podem ser reciclados são separados dos resíduos orgânicos — restos de carne, frutas, verduras e outros alimentos. Este último tipo de lixo é descartado no aterro sanitário ou usado para a fabricação de adubos orgânicos, ou até mesmo na geração de energia.
Pilhas, baterias comuns e de celular também são separadas, pois quando descartadas no meio ambiente provocam contaminação do solo. Embora não possam ser reutilizados, estes materiais ganham um destino apropriado para não gerarem a poluição do meio ambiente.