isabelaluzia
A educação na Roma arcaica teve, sobretudo, caráter prático, familiar e civil, destinada a formar em particular o civis romanus, superior aos outros povos pela consciência do direito como fundamento da própria “romanidade”. Os civis romanus era, porém, formado antes de tudo em família pelo papel central do pai, mas também da mãe, por sua vez menos submissa e menos marginal na vida da família em comparação com a Grécia. A mulher em Roma era valorizada como mater famílias, portanto reconhecida como sujeito educativo, que controlava a educação dos filhos, confiando-os a pedagogos e mestres. Diferente, entretanto, é o papel do pai, cuja auctoritas, destinada a formar o futuro cidadão, é colocada no centro da vida familiar e por ele exercida com dureza, abarcando cada aspecto da vida do filho (desde a moral até os estudos, as letras, a vida social). Para as mulheres, porém, a educação era voltada a preparar seu papel de esposas e mães, mesmo se depois, gradativamente, a mulher tenha conquistado maior autonomia na sociedade romana. O ideal romano da mulher, fiel e operosa, atribui a ela, porém, um papel familiar e educativo.
sheyllasantos2
Na verdade isso é um pouco dificil especificar mas vou tentar: na antiguidade romana as crianças eram tratadas como o futuro e variava de acordo com aclasse social; os meninos mais ricos aprendiam latim e grego, ainda tinham que aprender astronomia agricultura matemática história arquitetura geografia; entretanto aqueles mais pobres não dispunham de tempo integral para as aulas e nem dinheiro para pagar mestres então trabalhavam na agricultura e no artezanato as meninas não podiam trabalhar nem estudar.
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