Pois é, mas certamente já ouviu falar no hábito de pagar-se uma mercadoria com outra mercadoria, certo? Este hábito nada mais é do que o tal de ESCAMBO.
Na antiguidade, quando ainda não havia o meio circulante (moeda), era hábito corrente pagar-se uma compra com ouro, em pepitas ou, mais raramente, em barras. Ocorre que, nem todo pequeno comerciante, e muito menos a população em geral, possuia ouro, ou qualquer pedra preciosa para efetuar o pagamento pela mercadoria adquirida, vai daí que apelava-se por fazer-se uma troca (escambo) de mercadoria a qual se tinha, pela mercadoria a qual se desejava adquirir. Chegava-se a uma conclusão, inteiramente pessoal entre as partes, no que tange à relação de valor de cada produto a ser comercializado e fazia-se o comércio, do tipo: uma saca de feijão por uma saca de milho ou uma saca de trigo por duas sacas de arroz, e assim por diante.
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Resposta:
Você já ouviu falar em ESCAMBO?
Pois é, mas certamente já ouviu falar no hábito de pagar-se uma mercadoria com outra mercadoria, certo? Este hábito nada mais é do que o tal de ESCAMBO.
Na antiguidade, quando ainda não havia o meio circulante (moeda), era hábito corrente pagar-se uma compra com ouro, em pepitas ou, mais raramente, em barras. Ocorre que, nem todo pequeno comerciante, e muito menos a população em geral, possuia ouro, ou qualquer pedra preciosa para efetuar o pagamento pela mercadoria adquirida, vai daí que apelava-se por fazer-se uma troca (escambo) de mercadoria a qual se tinha, pela mercadoria a qual se desejava adquirir. Chegava-se a uma conclusão, inteiramente pessoal entre as partes, no que tange à relação de valor de cada produto a ser comercializado e fazia-se o comércio, do tipo: uma saca de feijão por uma saca de milho ou uma saca de trigo por duas sacas de arroz, e assim por diante.
Explicação:
Entendeu?