Até a década de 60, vigorava o modelo médico-sanitário dividido entre duas vertentes: epidemiológica, a qual tinha como objetivo o controle de pragas; e clínica, destinada a atender somente beneficiários do sistema previdenciário. Os municípios passaram a se responsabilizar pela atenção primária e profilática. Casos mais complexos eram de responsabilidade dos estados e da união.
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Até a década de 60, vigorava o modelo médico-sanitário dividido entre duas vertentes: epidemiológica, a qual tinha como objetivo o controle de pragas; e clínica, destinada a atender somente beneficiários do sistema previdenciário. Os municípios passaram a se responsabilizar pela atenção primária e profilática. Casos mais complexos eram de responsabilidade dos estados e da união.