Sou professor da rede estadual de ensino do Estado de São Paulo onde ministro aulas de geografia. Depois do recesso escolar, fomos orientados pela Secretaria da Educação do Estado de São Paulo à prestar esclarecimentos aos alunos e seus respectivos pais sobre a pandemia de gripe A (Influenza H1N1).
Montei estratégias didáticas para que, nas primeiras aulas depois do recesso de julho (prorrogado pela Secretaria da Educação minimizar a disseminação do vírus) discutisse com os alunos o assunto. Enfatizei nessas aulas as precauções para evitar o contágio e também para minimizar a disseminação do vírus. A escola se empenhou em aplicar os protocolos de orientação da OMS e do Ministério da Saúde. E caso aparecesse algum aluno com os sintomas a orientação era: NÂO VÁ AESCOLA OU AO TRBALHO, PROCURE UM SERVIÇO DE SAÚDE.
Essa orientação inclusive estava grafada no "folder" distribuído pela própria secretaria para todos os alunos.
Essa orientação aparece ainda no "folder" online da Secretaria da Educação onde orienta os professores pais e alunos a permanecerem em casa por 7 dias depois do aparecimento dos sintomas.
Só não sabia que essas orientações só “valeriam” para os alunos.
Isso foi constatado nessa quinta-feira 27 de agosto de 2009 , pois apresentando os sintomas da nova gripe (Febre, tosse, dor de garganta, dor de cabeça) busquei atendimento no Pronto Socorro Hospital do Servidor.
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Resposta:
Sou professor da rede estadual de ensino do Estado de São Paulo onde ministro aulas de geografia. Depois do recesso escolar, fomos orientados pela Secretaria da Educação do Estado de São Paulo à prestar esclarecimentos aos alunos e seus respectivos pais sobre a pandemia de gripe A (Influenza H1N1).
Montei estratégias didáticas para que, nas primeiras aulas depois do recesso de julho (prorrogado pela Secretaria da Educação minimizar a disseminação do vírus) discutisse com os alunos o assunto. Enfatizei nessas aulas as precauções para evitar o contágio e também para minimizar a disseminação do vírus. A escola se empenhou em aplicar os protocolos de orientação da OMS e do Ministério da Saúde. E caso aparecesse algum aluno com os sintomas a orientação era: NÂO VÁ AESCOLA OU AO TRBALHO, PROCURE UM SERVIÇO DE SAÚDE.
Essa orientação inclusive estava grafada no "folder" distribuído pela própria secretaria para todos os alunos.
Essa orientação aparece ainda no "folder" online da Secretaria da Educação onde orienta os professores pais e alunos a permanecerem em casa por 7 dias depois do aparecimento dos sintomas.
Só não sabia que essas orientações só “valeriam” para os alunos.
Isso foi constatado nessa quinta-feira 27 de agosto de 2009 , pois apresentando os sintomas da nova gripe (Febre, tosse, dor de garganta, dor de cabeça) busquei atendimento no Pronto Socorro Hospital do Servidor.
Explicação:Espero ter ajudado