Ao todo, 112.800 pessoas foram monitoradas e quatro morreram ainda em outubro, 4 ou 5 semanas após a exposição ao material radioativo — duas devido a complicações da Síndrome Aguda da Radiação (SAR) e outras duas por infecção generalizada.
Leide das Neves, de 6 anos, foi enterrada dias depois, em um caixão de chumbo lacrado para evitar que a radiação se espalhasse pelo local.
O acidente com Césio-137 produziu 3.500 m3 de lixo radioativo, depositados em contêineres que foram enterrados na cidade de Abadia de Goiás, a 23 km de Goiânia, sob uma parede de um metro de espessura de concreto e chumbo. As pessoas contaminadas foram aconselhadas a não terem filhos
Explicação:
As pessoas que foram contaminadas e não morreram passaram com acompanhamento e monitoramento, pois ainda não existe medicação para radiação ionizante, o caso do chumbo é porque a densidade do chumbo consegue reter a passagem de radiação.
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Resposta:
Ao todo, 112.800 pessoas foram monitoradas e quatro morreram ainda em outubro, 4 ou 5 semanas após a exposição ao material radioativo — duas devido a complicações da Síndrome Aguda da Radiação (SAR) e outras duas por infecção generalizada.
Leide das Neves, de 6 anos, foi enterrada dias depois, em um caixão de chumbo lacrado para evitar que a radiação se espalhasse pelo local.
O acidente com Césio-137 produziu 3.500 m3 de lixo radioativo, depositados em contêineres que foram enterrados na cidade de Abadia de Goiás, a 23 km de Goiânia, sob uma parede de um metro de espessura de concreto e chumbo. As pessoas contaminadas foram aconselhadas a não terem filhos
Explicação:
As pessoas que foram contaminadas e não morreram passaram com acompanhamento e monitoramento, pois ainda não existe medicação para radiação ionizante, o caso do chumbo é porque a densidade do chumbo consegue reter a passagem de radiação.