Considere o segmento abaixo.

A partir da década de 1960, iniciou-se um período de declínio das taxas de natalidade em boa parte das nações do globo, fazendo com que o índice de crescimento natural da população mundial diminuísse rapidamente. Hoje em dia, esse índice é cerca de um terço menor que há dois séculos.

BOLIGIAN, L.; ALVES, A. Geografia: espaço e vivência. São Paulo: Editora do Brasil, 2016.

Considere as afirmações sobre o segmento e sobre o crescimento da população mundial e da Europa.

I. A atual nova fase de transição demográfica deve-se ao acentuado processo de urbanização, às campanhas de contracepção promovidas por diversos organismos e à entrada de mulheres no mercado de trabalho, principalmente nos países desenvolvidos e naqueles de industrialização tardia.

II. Os países da Europa têm apresentado uma diminuição da população absoluta nos últimos anos, em contraste com alguns países do continente africano. Os governantes esperam que as migrações contribuam para o equilíbrio populacional futuro nesses países, além de colmatar a escassez de mão de obra decorrente da evolução demográfica. Nesse contexto, a pandemia contribuiu para diminuir as taxas de natalidade e as imigrações em alguns países, como a Itália, por algum período.

III. O crescimento vegetativo está em declínio em todo o mundo, e, atualmente, esse índice apresenta-se de maneira bem homogênea entre os países, apesar das diferenças de industrialização e de PIB entre eles. Alguns dos países da Europa, como Luxemburgo, Noruega, Irlanda, Suécia e França, têm crescimento vegetativo negativo, devido às baixas taxas de natalidade e de mortalidade.

Quais estão corretas?

A
Apenas I.

B
Apenas II.

C
Apenas III.

D
Apenas I e II.

E
I, II e III.
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Leia o texto para responder às questões [...]. Life probably exists beyond Earth. So how do we find it? Sara Seager, 47, is an astrophysicist whose specialty is exoplanets, namely all the planets in the universe except the ones you already know about revolving around our sun. When Seager entered graduate school in the mid-1990s, we didn’t know about planets that circle their stars in hours or others that take almost a million years. We didn’t know about planets that revolve around two stars, or rogue planets that don’t orbit any star but just wander about in space. In fact, we didn’t know for sure that any planets at all existed beyond our solar system, and a lot of the assumptions we made about planet-ness have turned out to be wrong. Today we have confirmed about 4,000 exoplanets. The majority were discovered by the Kepler space telescope, launched in 2009. Kepler’s mission was to see how many planets it could find orbiting some 150,000 stars in one tiny patch of sky — about as much as you can cover with your hand with your arm outstretched. But its ultimate purpose was to resolve a much more freighted question: Are places where life might evolve common in the universe or vanishingly rare, leaving us effectively without hope of ever knowing whether another living world exists? Kepler’s answer was unequivocal. There are more planets than there are stars, and at least a quarter are Earth-size planets in their star’s so-called habitable zone, where conditions are neither too hot nor too cold for life. With a minimum of 100 billion stars in the Milky Way, that means there are at least 25 billion places where life could conceivably take hold in our galaxy alone — and our galaxy is one among trillions. It’s no wonder that Kepler, which recently ran out of fuel, is regarded almost with reverence by astronomers. It’s changed the way we approach one of the great mysteries of existence. The question is no longer, “is there life beyond Earth?” It’s a pretty sure bet there is. The question now is, how do we find it? The Kepler telescope was retired, but new telescopes promise dramatic improvement in the hunt. Until now, the search for extraterrestrial intelligence has focused on detecting an incoming radio signal. With increasing computational power and more sensitive telescopes, researchers are expanding the search to optical and infrared emissions, targeting the “technosignatures” of advanced civilizations. These could include laser pulses, polluting gases, or megastructures built around a nearby star to harness its energy. No quarto parágrafo, a resposta inequívoca da missão Kepler à pergunta feita no parágrafo anterior é A embora se conheça em torno de 100 bilhões de estrelas, há poucas possibilidades de encontrar vida em galáxias distantes. B se nossa galáxia não tem planetas nem muito quentes nem muito frios, não há como haver vida fora da Terra. C se há inúmeras possibilidades de vida em nossa própria galáxia, pode haver infinitamente mais no universo. D não há necessidade de buscar no resto do universo o que pode ser encontrado em nossa própria galáxia. E há mais planetas do que estrelas, mas as chances de haver mais de um planeta do tamanho da Terra em nossa galáxia são pequenas.
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No jornal britânico Daily Mirror, nos anos de 1950, foi publicado o seguinte comentário: Se você deixar um aparelho de televisão entrar por sua porta, a vida jamais será a mesma. (BRIGGS, Asa e BURKE, Peter. Uma história social da mídia: de Gutenberg à internet. Rio de Janeiro: Zahar, 2016. P. 281) Sobre o impacto da televisão e de outros meios de comunicação de massa, é correto afirmar: I. A introdução da televisão e de outros meios de comunicação inspirou tanto críticas quanto posturas entusiasmadas sobre sua influência e impacto na vida das pessoas. II. Os meios de comunicação, como a televisão e a internet, permitiram às pessoas se informarem sobre acontecimentos em diversos locais, terem acesso a conteúdo educativos e culturais, e se conectarem com pessoas de culturas e pontos de vistas diversos. III. Os meios de comunicação de massa favoreceram a disseminação de informações que, quando carecem de apuração confiáveis, podem levar à propagação de notícias falsas e à manipulação da opinião pública. IV. A televisão reproduz imagens da realidade e veicula notícias sobre o que ocorre ao redor do mundo, permitindo ao espectador se informar e conhecer a realidade tal qual ela é. Assinale a alternativa que reúne as afirmativas corretas: A As afirmativas I, II, III e IV são corretas. B As afirmativas I, II e III são corretas. C As afirmativas II, III e IV são corretas. D As afirmativas I e IV são corretas. D As afirmativas II e III são corretas.
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O texto que não apresenta nenhum erro ortográfico está na alternativa A Os cientistas brasileiros lutam contra o tráfego internacional de fósseis. O êsito da volta ao Brasil do dinossauro batisado de Ubirajara Jubatus ocorreu após a mobilização dos paleontólogos nacionais, que precionaram as autoridades alemãs para que reconhessecem o fóssil como parte do patrimônio nacional e não hesitassem em devolvê-lo. B Os cientistas brasileiros lutam contra o tráfico internacional de fósseis. O êxito da volta ao Brasil do dinossauro batizado de Ubirajara Jubatus ocorreu após a mobilização dos paleontólogos nacionais, que pressionaram as autoridades alemãs para que reconhecessem o fóssil como parte do patrimônio nacional e não hesitassem em devolvê-lo. C Os cientistas brasileiros lutam contra o tráfego internacional de fósseis. O hêxito da volta ao Brasil do dinosauro batizado de Ubirajara Jubatus ocorreu após a mobilisação dos palontólogos nacionais, que pressionaram as autoridades alemãs para que reconhessessem o fóssil como parte do patrimônio nacional e não hexitassem em devolvê-lo. D Os cientistas brasileiros lutam contra o tráfico internacional de fósseis. O hêsito da volta ao Brasil do dinossauro batisado de Ubirajara Jubatus ocorreu após a mobilização dos paleontólogos nacionais, que precionaram as altoridades alemãs para que reconhececem o fóssil como parte do patrimônio nacional e não hesitacem em devolvê-lo.
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