Numa terra de cores e claridades,
Onde o sol dança em mil serenidades,
Brota o cordel que canta a paz sincera,
Nas rimas que acalmam toda e qualquer fera.
No sertão, onde o sol beija o chão seco,
A paz é como a chuva, raro e precioso eco.
No cordel que entoa a melodia da calma,
A esperança floresce, como a mais doce palma.
Na poesia que rima com serenidade,
A paz se encontra na simplicidade.
Entre versos e estrofes que se entrelaçam,
A harmonia surge, e os corações abraçam.
Nas alvoradas de um novo amanhecer,
O cordel semeia a paz a florescer.
Pelos caminhos da compreensão,
A verdadeira paz encontra sua razão.
Em cada estrofe, um convite à união,
Pois a paz é obra de cada coração.
Cordel que celebra a paz como troféu,
No abraço fraterno, um eterno anel.
Que a poesia nos guie por esse caminho,
Onde a paz seja o destino, o nosso vizinho.
No cordel que entoa a canção da irmandade,
A paz é a mais bela e nobre verdade.
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Numa terra de cores e claridades,
Onde o sol dança em mil serenidades,
Brota o cordel que canta a paz sincera,
Nas rimas que acalmam toda e qualquer fera.
No sertão, onde o sol beija o chão seco,
A paz é como a chuva, raro e precioso eco.
No cordel que entoa a melodia da calma,
A esperança floresce, como a mais doce palma.
Na poesia que rima com serenidade,
A paz se encontra na simplicidade.
Entre versos e estrofes que se entrelaçam,
A harmonia surge, e os corações abraçam.
Nas alvoradas de um novo amanhecer,
O cordel semeia a paz a florescer.
Pelos caminhos da compreensão,
A verdadeira paz encontra sua razão.
Em cada estrofe, um convite à união,
Pois a paz é obra de cada coração.
Cordel que celebra a paz como troféu,
No abraço fraterno, um eterno anel.
Que a poesia nos guie por esse caminho,
Onde a paz seja o destino, o nosso vizinho.
No cordel que entoa a canção da irmandade,
A paz é a mais bela e nobre verdade.