N é o número quântico principal, que indica a camada em que o termina o elemento químico.
l é o número quântico secundário, que indica a energia do elétron no subnível. Sendo que no subnível s, l=0, no subnível p, l=1, no subnível d, l=2 e no subinível f, l=3.
m é o número quantico magnético, que indica em que orbital o último elétron da camada de valência(última camada) está. Sendo que o número de orbitais é exatamente a metade do número máximo de elétrons permitido por subnível, sendo que o subnível s, permite no máximo 2 elétrons, o p no máximo 6 elétrons, o d no máximo 10 elétrons, e o f no máximo 14 elétrons.
s é o número quântico de spin, que indica o magnetismo gerado pela rotação do elétron. Sendo que só pode assumir dois valores: +1/2 ou -1/2.
Obs: Não confunda órbita com orbital. Órbita é a tragetória dos elétrons em torno do núcleo, orbital é a região onde se tem maior probabilidade de achar um elétron.
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N é o número quântico principal, que indica a camada em que o termina o elemento químico.l é o número quântico secundário, que indica a energia do elétron no subnível.
Sendo que no subnível s, l=0, no subnível p, l=1, no subnível d, l=2 e no subinível f, l=3.
m é o número quantico magnético, que indica em que orbital o último elétron da camada de valência(última camada) está. Sendo que o número de orbitais é exatamente a metade do número máximo de elétrons permitido por subnível, sendo que o subnível s, permite no máximo 2 elétrons, o p no máximo 6 elétrons, o d no máximo 10 elétrons, e o f no máximo 14 elétrons.
s é o número quântico de spin, que indica o magnetismo gerado pela rotação do elétron.
Sendo que só pode assumir dois valores: +1/2 ou -1/2.
Obs: Não confunda órbita com orbital. Órbita é a tragetória dos elétrons em torno do núcleo, orbital é a região onde se tem maior probabilidade de achar um elétron.