Dentro da teoria estrutural na linguística há uma máxima de que há dois eixos que definem o mecanismo linguístico, os eixos sintagma e paradigma, uma das dicotomias estudadas pelo mestre genebrino. Diante disso, assinale a alternativa que exemplifica a afirmação acima. a. João, o irmão de Sandra, é bom — João é bom b. O gat-o feio — A sua irmã é in-feliz c. O meu irmão mais velho morreu — O irmão viveu d. O sapat-eiro in-feliz — O leite-iro amor-oso e. Talvez eu seja tudo isso — O cão mordeu o vizinho
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1. No livro “Que Gramática estudar na escola? Norma e uso na Língua Portuguesa” (2003), de Maria Helena de Moura Neves, as reflexões apresentadas sobre o conceito de gramática e as direções do ensino da língua nas escolas apontam para um caminho diferente daquele seguido atualmente. Uma vez que a gramática, de certa maneira, nasce com um papel político e social: o de modelar (NEVES, 2003), é necessário considerar que o ensino de Língua Portuguesa, no Brasil, permanece ligado à ideologia da homogeneidade linguística, entretanto “a gramática de uma língua não pode ser oferecida como uma camisa-de-força, primeiramente mapeada para depois ser recheada de exemplos, aqueles que venham a calhar para a doutrina assentada”. Sendo assim, a autora apresenta respostas sobre qual gramática ensinar na escola, diante da necessidade de propiciar e conduzir a reflexão sobre o funcionamento da linguagem, refletido a partir de gêneros discursivos orais ou escritos, a fim de evidenciar o uso da língua. NEVES, M. H. de M. Que gramática estudar na escola? Norma e uso na língua portuguesa. São Paulo: Contexto, 2003. p. 47. De acordo com o que propõe a obra “Que Gramática estudar na escola? Norma e uso na Língua Portuguesa”, avalie as afirmações a seguir. I. Ao ensinar a gramática, é preciso propiciar e conduzir a reflexão sobre o exercício da linguagem, considerando o uso da língua com uma abordagem multissistêmica. II. A autora comprova que o ensino da gramática é inflexível e que está suscetível às pressões do uso da norma de acordo com a tradição de ensino. III. A interpretação das categorias gramaticais não pode prescindir da investigação de seu comportamento no texto, que é a real unidade em função. IV. A língua é constituída pela variação linguística, mas o ensino tradicional conduzido pela gramática normativa rejeita a variação linguística. Está correto que se afirma em: a. II e III, apenas. b. I, II e IV, apenas. c. I, III e IV, apenas. d. I e III, apenas. e. III e IV, apenas.
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